quarta-feira, 27 de novembro de 2013

"Em Angola tem? No Brasil também!"



 "Em Angola tem? No Brasil também!"


    Os textos, desenhos e fotos que seguem estão relacionados à leitura do livro "Em Angola tem? No Brasil também!", de Rogério A. Barbosa. Este livro, lido pelas turmaC22 e C23, levou à produção de textos com o seguinte tema: "O que aprendi sobre Angola e sobre o Brasil com a leitura deste livro?".

    O objetivo deste trabalho era retomar com as turmas uma das funções da leitura, que é a leitura como forma de buscar informações e de construir novo conhecimento. Além de lerem e de discutirem em grande grupo as questões trazidas pelo livro, os alunos anotaram durante a leitura todas as novidades sobre Brasil e Angola que a leitura do livro proporcionou  a eles. Com as anotações feitas, partiram para a escrita de um texto curto que tratasse desse assunto. Conheça a produção da turma  C23 a seguir.

CURIOSIDADES À VISTA

Rogério Barbosa, por Wellington.
             As novidades que eu fiquei sabendo foram sobre a escravidão dos negros. Fiquei também sabendo que a maioria da culinária, musicalidade, o jeito de andar, de dançar e tudo mais da África foram fornecidas à Bahia e ao Brasil.Também descobri que em algumas regiões no sul de Angola os rapazes praticam uma espécie de dança com um nome bem estranho: N'golo.

        Fiquei sabendo que alguns instrumentos são parecidos. Eu aprendi algumas curiosidades como a  que os africanos além de falar português também falam quimbundo. Eles têm várias línguas além desta que são nacionais. Achei as palavras afoxé, ganzá, vatapá, zum-zum, diferentes. Na verdade o Brasil e Angola são países-irmãos.              
                Eu achei o texto diferente, pois fala sobre as culturas de Angola e do Brasil. Também gostei das ilustrações e a  capa é bem colorida.
               
                Autora: Alexya Sant'anna  - Turma C23

MINHAS DESCOBERTAS
               
Ilustrador Jô Oliveira, por Christian e Igor.
                O que eu aprendi lendo o livro "Em Angola tem? No Brasil também!'' é que nem mpre quando os países são diferentes as culturas também são. É assim nesse livro, eu aprendi isso.
                Em Angola tem muitas coisas diferentes e também tem muitas coisas  iguais ao Brasil.
                Eu não sabia que em Angola se falava português e também não sabia que a escrita deles é igual a nossa. Em Angola tem capoeira e no Brasil também. Eu fiquei sabendo que a capoeira veio de lá no tempo dos escravos. Quando eu li o livro, eu vi que tem muitas coisas dos dois países que são iguais, como farofa e o quindim. Eu li que as novelas e as músicas brasileiras são muito conhecidas lá. Eu não sabia que existem palavras do Brasil que vieram da África, como batuque, cachaça, bagunça, camundongo, mochila, neném e caxumba.
                Eu gostei muito desse livro porque ele me ensinou muito, principalmente que nem todas as palavras usadas no Brasil foram inventadas aqui.

                Autor: Andrey Baraci Ribeiro – Turma C23




Andrew em ação.
       Eu aprendi que os personagens  “Em Angola Tem? No Brasil Também!"  moravam em cidades ensolaradas, fundadas por portugueses e erguidas por mâos negras às margens do Oceano Atlântico. Moravam em Angola, capital de Luanda, e Salvador, capital da Bahia

       Essa rota era o percurso que os navios negreiros faziam na época da escravidão. Aprendi que os africanos foram trazidos à força nos tempos do cativeiro.

       A culinária, a musicalidade, o jeito de andar, de dançar, de festejar e de louvar as divindades e tudo mais que os africanos legaram à Bahia e ao Brasil foram herdados do continente de Matondo.


       Autor: Felipe Paiva Cunha - Turma C23


       Lendo o livro “Em Angola tem? No Brasil também!” aprendi que Luanda e Salvador têm
Desenho de Andrew.
muitas coisas em comum, como a capoeira, algumas palavras, o gosto por futebol, entre outras coisas.

       Descobri quem em Salvador existe a festa do Bonfim e que em Angola as donas de casa e suas filhas usam roupas coloridas e cabelos trançados. Em Salvador existe um bairro
chamado Liberdade, em Angola existe um time chamado Palancas Negras. Aprendi um pouco de cada cultura e o que o Brasil tem em comum com  Angola.

       Na minha opinião, o livro é muito interessante porque conta a história de dois meninos que moram em países diferentes, que são  Angola e Brasil, separados pelo Atlântico e que se comunicam por cartas, contando a história e a cultura de seu país, trocando novidades contando seus sonhos e mandando presentes um para o outro.

       O mais interessante é que apenas por cartas eles conseguiram formar uma grande amizade. Também é interessante falar sobre as ilustrações do livro, que são muito bonitas e algumas engraçadas. O artista Jô Oliveira fez um bom trabalho! E o escritor Rogério Andrade Barbosa também!.

       Autora: Ayane Maldonado – Turma C23



O que aprendi sobre  Angola


Desenho de Thalles - C22
       Eu aprendi que alguns angolanos foram trazidos à força para o Brasil  para serem escravos aqui, e que  também trouxeram com eles um bem que ninguém tirou: a sua cultura. Em algumas regiões no sul de Angola, os rapazes praticam uma espécie de dança chamada N'golo, em que eles imitam os saltos e os golpes das zebras. A mistura de dança com luta foi sofrendo mudanças com o tempo, principalmente na Bahia, onde foi aperfeiçoada por mestres de capoeira como Besouro e Pastinha.

       Aqui existem vários instrumentos, um deles é o berimbau, que lá em  Angola é chamado de humbo. Alguns afirmam, que durante três séculos  o Brasil e Angola foram um só. A língua portuguesa incorporou infinidade de vocabulários e expressões das línguas ioruba e banto.

       Em Angola e aqui no Brasil é chamado pirão só que a massa cozida de mandioca em Angola chama-se funge. As tranças são usadas aqui no Brasil e também em  Angola.

       Em Angola as camisetas são chamadas de camisolas e palanca é um animal de chifres longos, grandes e fortes, que é símbolo da seleção nacional de Angola.

       Eu achei o livro muito interessante porque eu aprendi várias coisas que eu não sabia, como  que lá em Angola eles falavam português e que lá camisetas se chamam camisolas.    Sobre a capa do livro: eu gostei porque ela é bem alegre e colorida.

                                              

       Autora: Giovana Silva da Cunha – Turma C23




As novidades do continente americano e do continente africano



       Eu aprendi que os escravos, a maior parte vinha da África e não é só o Brasil que fala
Desenho de Vitória Longaray - C22 
português. A capoeira não é brasileira, surgiu em Angola.

       Algumas famílias são parecidas e têm culturas iguais as de Angola, tem comidas típicas nossas que foram levadas para  Angola.

       Eu achei muito interessante saber que as duas cidades são parecidas em termos de cultura.



       Autor: Iago Ramos Klohs  - Turma C23 








      
  A  novidade que aprendi com o livro foi que a culinária, a musicalidade, o jeito de andar, de dançar, de festejar e de louvar as divindades e tudo mais os africanos legaram à Bahia e ao Brasil.

       A língua portuguesa incorporou uma infinidade de vocábulos e expressões das línguas ioruba e banto. Em Angola, a música e as novelas brasileiras são muito conhecidas , tanto que o maior mercado popular de Luanda chama-se Roque Santeiro.

        O livro é muito bom porque mostra que muitas das palavras que os brasileiros falam são de origem africana.



       Autor:  Igor da Costa Nunes – Turma C23

 


O que eu aprendi



       Eu aprendi que a língua portuguesa incorporou uma infinidade de vocábulos e expressões das línguas ioruba e banto.

       Também aprendi que Brasil e Angola tem muitas coisas em comum. Diversos estudiosos afirmam que, durante três séculos, as histórias de Brasil e Angola foram uma só. Eu também li que, em algumas regiões do sul de Angola, os angolanos praticavam uma espécie de dança chamada de N' golo, em que eles imitam os saltos e golpes dados pelas zebras.

       Também tem uma lista de palavras que são de origem africana e que tem no Brasil: abadá, acarajé, afoxé, angu, bagunça, balangandã, banguela, etc...

       Eu gostei do livro porque eu aprendi coisas que nunca passaram na minha cabeça.



       Autor: Ítalo Vieira - Turma C23





O que aprendi lendo o livro


       O que o apredi lendo o livro? Eu aprendi que as camiseta de time são diferente das nossas e também aprendi um pouco sobre o passado.



       O que  eu aprendi com a leitura  do livro foi como voltar para o passado para vivencia os acontecimentos do Brasil e da Angola.

       Muitas das palavras que nós usamos também são de origem africana, como cachimbo, farofa, macumba, quindim e tanga.



       Autor: Ivan Saldanha - Turma C23

 


                O que eu aprendi com o livro "Em Angola tem? No Brasil também!


       Eu aprendi que a rota usada para ir e vir de Luanda é a mesma que era usada pelos
navios negreiros na época da escravidão. Os africanos que foram trazidos para o Brasil à força, nos tempos do cativeiro, para trabalhar nas cidades, minas e fazendas trouxeram um bem que ninguém conseguiu tirar deles: a sua cultura. Lá em Angola também é falada a língua portuguesa, e também a história do Brasil e de Angola e durante um grande período foi a mesma.

      

       Eu fiquei impressionado com tudo que o Brasil e Angola  têm de parecidos, têm até algumas palavras que eu achava que eram brasileiras e que são angolanas, algumas não, muitas. Algumas dessas palavras são: abadá. acarajé, afoxé, angu, bagunça, balangandã, batuque, cachaça, cachimbo, camundongo, caruru, catinga, caxumba, dendê, farofa ganzá e muito mais, pois a gente olha a cultura de Angola na tevê, nos livros e nem sequer reparamos na semelhança com a nossa cultura, e até pensamos que nunca teremos algo parecido com a cultura angolana. Que horror! Às vezes até penso como podemos ser tão ignorantes.



       Autor: Jackson Ricardo Dornelles de Souza - Turma C23

                    



As diferenças entre dois países

      

       Com a leitura do livro eu entendi que são dois meninos com idade igual, mas moram em países diferentes. Eles tinham muito em comum. Algumas coisas são semelhantes como a capoeira, os instrumentos, como berimbau que lá em Angola é chamada de humbo.

       Também aprendi que lá em Angola falavam português e lá as músicas e as novelas brasileiras são muito conhecidas pelos angolanos. Gostei muito e o livro foi bem feito, bem desenhado.



        Autora: Juliana Machado – Turma C23

 

 Brasil e Angola
 

  
Aluna da turma C24 ajudando alunos da turma C23 na biblioteca.
     Em Angola eles tinham uma cultura bem parecida com a nossa, os angolanos moram em um país ensolarado que foi colonizado pelos portugueses igual ao Brasil . Diversos estudiosos afirmam que durante três séculos as histórias do Brasil e de Angola foram uma só.

       As cozinheiras faziam comida se divertindo, dançando e cantando. Descobri que eles gostam muito da capoeira, é um jeito que eles usam a dança para se defender.

       Os desenhos do livro "Em Angola tem? No Brasil também!"  são bem coloridos e bem interessantes, as    roupas deles são bem coloridas.



                                                Autora: Juliana Muraro  -  Turma C23




Salvador e Luanda



Desenho de Millena.

       Aprendi com a leitura do livro “Em Angola tem? No Brasil também! “   que para ter contato com esse país não precisa ter viajando até lá, e sim que podemos ter contato através de cartas, e-mails, fotos, postais, etc...

       Aprendi também várias coisas que eu não sabia, como várias palavras que usamos aqui no Brasil são de origem africanas, que a capoeira é de lá também, que várias das histórias que nossos avós nos contam eles aprenderam com seus pais ou com pessoas que são de origem africana, ou seja, lá da África também. Descobri que várias frutas de lá nós comemos aqui no Brasil, e que várias frutas daqui do Brasil eles comem lá, não só frutas, mas vários outros alimentos.

       Aqui no Brasil nós fomos colonizados pelos portugueses, por isso falamos português, e acabei descobrindo também que lá na África alguns países como Angola e Moçambique foram colonizados pelos portugueses, então eles falam português também. Enfim, Luanda é uma cidade cheia de cultura, músicas, comidas, assim como Salvador, e que elas por serem quase iguais, separadas por um grande mar, são cidades irmãs.

       Minha opinião sobre o livro foi das melhores, porque não é uma história qualquer e sim um livro que nos ensina muito sobre a cultura e a língua de um país: Angola.



       Autora: Millena Benites  - Turma C23
                                 

  SALVADOR E LUANDA



       Eu descobri que Salvador e Luanda eram chamadas de cidades irmãs e descobri também que muitas palavras que nós falamos no Brasil vêm da África. Aprendi também que Angola e Brasil falam o mesmo idioma, o português, algumas comidas daqui do Brasil  são iguais as de Angola, só que com nomes diferentes (o nosso pirão, que lá é funge).  

       As histórias que as nossas avós gostam de contar eram histórias contadas por seus ancestrais. Eu também descobri que a origem da capoeira é africana e foi trazida para o Brasil pelos escravos, e que a camiseta em Angola é chamada de camisola.           

       Na minha opinião eu achei o livro muito interessante, as figuras os desenhos bem coloridos e coisas que eu não sabia acabei descobrindo no livro.



       Autora: Naiara Andréa Dutra – Turma C23

     
Angola e Salvador

      

Aline (C22) comparando as versões dos desenhos da capa.
       Lendo o livro  "Em Angola tem? No Brasil também!", descobri que a capoeira veio de Angola, e que em Angola e no Brasil é muito apreciado o futebol. Também algumas dasnossas palavras vêm da África, exemplos: bagunça, caxumba, entre outras.

       No livro eu vi que as mulheres angolanas usavam tranças e roupas coloridas como as brasileiras.

       Os meninos, um era era brasileiro e o outro era angolano. Até as histórias contadas por suas avós eram praticamente as mesmas. Eu também conheci uma lista de palavras que são de origem africana e que usamos no Brasil, como: abadá, acarajé, afoxé, angu, bagunça, balangandã, bunda, etc...

       Eu gostei muito de ler o livro, achei que foi um dos melhores livros que eu já li, porque a fala  da comunicação entre dois negros que se conhecem por carta. Achei muito legal!



       Autor: Nícolas Fagundes  - Turma C23



A distância não significa nada



       O que eu aprendi ao ler “Em Angola tem? No Brasil também!" foi algo realmente muito informativo e interessante. Aprendi que o percurso de Salvador (Brasil) e Luanda (Angola) era o que os navios negreiros usavam na época da escravidão, que a capoeira é de origem africana, e que tem uma dança chamada N'gola em que os angolanos imitam as zebras pulando e dando golpes, e que tem várias línguas africanas que influenciam o português brasileiro como o ioruba, o banto, etc...



       Eu achei que o livro explicou muito bem as culturas dos dois países e o que lhe prende a atenção e o fato de você querer saber o que tem de igual entre as duas culturas, e também que o autor soube o tempo certo para acrescentar as informações.



       Autor: Nícolas Pereira Pinheiro - Turma C23


O que eu aprendi de novidade
                          

Detalhe de painel com trabalhos das turmas C22 e C23.
       Eu não sabia sobre a cultura angolana agora sei que a culinária, musicalidade de algumas parte dela. Descobri que a capital de Angola é Luanda. Um menino era de Salvador, o outro era de Luanda.

       Outra coisa: descobri que as palavras que usamos hoje algumas são de origem africana como abadá, afoxé, angu, bagunça, balangandã, batuque, cachimbo, farofa, caxumba. Eu achei legal porque foi um grande aprendizado.                                                                                              Autor: Rafael Nunes Souza -Turma C23






       Eu aprendi várias coisas, como a que a língua portuguesa incorporou uma infinidade de vocábulos e expressões das línguas banto e ioruba. Também aprendi que Angola e Brasil têm muitas coisas em comum e que vários estudiosos afirmam que durante três séculos as histórias do Brasil e Angola foram uma só.

       Os meninos um era brasileiro, o outro era angolano. Até as histórias contadas por suas avós eram praticamente as mesmas, e também tem uma lista de palavras que são de origem africana que usamos no Brasil, como abadá, acarajé, afoxé, angu, bagunça, balangandã, bunda, etc.

       Eu gostei muito do livro, eu acho que foi um dos melhores livros que eu já li, porque  fala sobre a comunicação entre dois negros que se conhecem por cartas.



       Autor: Thalles Rosa de Oliveira – Turma C23



Aprendendo



Wellington confeccionando fitinhas do Senhor do Bonfim.
      Com a leitura de “Em Angola tem? No Brasil também!" eu aprendi que a origem da capoeira é africana e que vem da Angola. Descobri que em Angola também falam português, descobri também que muitas palavras que eles usam no dia a dia nós usamos aqui no Brasil, como  angu, bagunça, banguela, batuque, cachaça, cachimbo, catinga, farofa, mochila, moleque, neném, quindim, quitute, samba, sunga, tanga e tutu, etc …  Aprendi também que uma mesma comida no Brasil tem um nome e em Angola outro, e que a nossa camiseta eles chamam por camisola.

       A história foi muito boa, pois falava de coisas que eu gosto. A ilustração é muito linda e bem real, a história me ensinou coisas que eu não sabia.

       Adorei essa atividade.

Autor: Wellington Bruno de Araújo - Turma C23



Salvador e Luanda

      

Fitinhas do Senhor do Bonfim feitas por Wellington no painel das turmas.
       Algumas das novidades que eu aprendi sobre Salvador e Luanda foram sobre a cultura, a capoeira, as línguas africanas, etc...

       Vou começar com pontos da cultura que me chamaram a atenção: a culinária, a musicalidade, o jeito de andar, de dançar e de festejar. A capoeira muitos dizem que vem de Angola, mas tinha gente dizendo que a capoeira era uma luta brasileira.

       Gostei muito de saber que muitas palavras que falamos aqui no Brasil vieram de lá, como banguela, batuque, cachaça, cachimbo, sunga, bunda,  entre outras.

       Não posso esquecer da camiseta que lá é conhecida como camisola. Adorei aprender sobre Salvador e Luanda. Amei as gravuras do livro!



       Autora: Yasmin Moura Piassini - Turma C23

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