"Em Angola tem? No Brasil também!"
Os textos, desenhos e fotos que seguem estão relacionados à leitura do livro "Em Angola tem? No Brasil também!", de Rogério A. Barbosa. Este livro, lido pelas turmas C22 e C23, levou à produção de textos com o seguinte tema: "O que aprendi sobre Angola e sobre o Brasil com a leitura deste livro?".
O objetivo deste trabalho era retomar com as turmas uma das funções da leitura, que é a leitura como forma de buscar informações e de construir novo conhecimento. Além de lerem e de discutirem em grande grupo as questões trazidas pelo livro, os alunos anotaram durante a leitura todas as novidades sobre Brasil e Angola que a leitura do livro proporcionou a eles. Com as anotações feitas, partiram para a escrita de um texto curto que tratasse desse assunto. Conheça a produção da turma C22 a seguir.
O
que nós aprendemos com o livro
Também
aprendemos que a arte de contar histórias é tradicional nas culturas orais. E
por meio delas que os mais velhos transmitem aos mais novos uma série de
conhecimento. Aprendemos também que lá em Angola camisola é o mesmo que
camiseta e que o símbolo da seleção nacional de Angola é um animal de chifres
longos, grande e forte.
Autoras:
Andreina Vaz e Thamires Brasil – Turmas C22
Nós
aprendemos que o Brasil e Angola tem quase todas as características, os estílos
de musicalidade gírias culinária o jeito de andar de dançar e de festejar . Por
uma simples carta descobrimos pessoas iguais a nós que nem imaginávamos que
existiam
E também
descobrimos que talvez a capoeira tenha nascido na Angola e também que os
rapazes praticam uma espécie de dança chamada N'golo, em que eles imitam os
saltos e os golpes desferidos pelas zebras . E é por isso que se chama
capoeira angolana.
Autores: Marcus Ribeiro e Fabiana de
Oliveira – Turma C22
"Em Angola tem? No Brasil
também!"
Adoramos o
livro porque aprendemos o que a Angola e o Brasil tem em comum.
Achamos muito
interessante a página 18 porque lá tem um exemplo de palavras que usamos no
nosso dia a dia que são de origem angolana.
Achamos boa
a parte que os meninos se comunicavam só por cartas e, quando as cartas
chegavam, se juntava toda a família para ler as cartas.
Autores: Aline da Silva, Marcia Santos e Tayson dos
Santos - Turma C22
Nós
descobrimos que em Angola tem várias palavras que usamos aqui no Brasil e
também têm vários objetos, instrumentos em comum. Aprendemos que em Angola tem
um time muito famoso chamado Palancas
Negras.
Também
descobrimos que a capoeira vem de Angola e muitas comidas que nós comemos aqui
vem de lá.
Autores: Matheus dos Santos, Brian da
Silva e Nícolas Lima - Turma C22
Eu
aprendi que Angola é muito parecido com
o Brasil, temos várias palavras originadas de Angola, lá eles também falam
Português, só que um sotaque diferente.
Também aprendi que lá também tem o
famoso carnaval, que eles têm em comum
com o Brasil o amor pelo futebol e que o mascote do time da Angola, o Palanca
Negra, é um animal chamado palanca.
Autor:
Henrique Frankin Bastos - Turma C22
"Em Angola tem? No Brasil também!"
O livro que
nós terminamos de ler ontem, dia 07 de novembro, fala sobre semelhanças da
Angola com o Brasil. Nós aprendemos várias coisas novas nesse livro,várias
coincidências.
A cultura, as comidas e o amor pelo
futebol também era uma grande semelhança entre eles. Os dois meninos que
conversavam por cartas, um em cada lado do mundo, achavam a cada dia mais
coincidências entre eles. Sem falar nos conhecimentos de técnicas agrícolas e
da mineração. E a língua Portuguesa incorporou uma infinidade de vocabulários e
expressão das línguas africanas.
Autoras:
Júlia Prates e Vitória Longaray - Turma C22
O que
aprendemos com o livro ?
No livro que
lemos reaprendemos as mais diversas coisas que nós supostamente já sabíamos,
mas não tínhamos a menos ideia de onde vinham as tradições e culturas. A
capoeira, por exemplo, é uma tradição africana.
Sabíamos que
usamos várias palavras de origem africana sem perceber, por exemplo, caxumba,
bagunça, batuque, cachaça, cachimbo e muitos outros. Lá na África, em Angola,
as nossas músicas e novelas são muito conhecidas, e lá em Luanda tem carnaval
também. As vendedoras ambulantes de Luanda se chamam zungueiras, palavra que
nós nem sabíamos que existia.
Autoras: Katriele Fontela e Tainara Moraes - Turma
C22
O
que entendemos da história do livro
"Em Angola tem? No Brasil também!"
Entendemos
que o que tem no Brasil tem em Angola também, que pode ser diferente mas também
tem. O Brasil e Angola têm o mesmo
idioma, têm escolas,etc... Entendemos que os personagens moravam em cidades
ensolaradas, fundadas por portugueses e erguidas por mãos negras. Entendemos
também que os escravos antes de serem trazidos para o Brasil tinham que ser
batizados e que o bem dos escravos africanos era sua cultura que ninguém tirava
deles.
Angola deu
tantas e tanta coisa boa e fundamental para formação do povo brasileiro.
Deu-nos sangue, o bom sangue negro de Angola, deu também danças e cantos .
Autoras: Fabyolla Fernandes e Larissa
Braga – Turma C22
Desenho de Aline e Patrick. |
Eu aprendi
com o livro “Em Angola tem? No Brasil também!" que os dois países são quase iguais, por
exemplo: no Brasil os brasileiros falam português e em Angola eles também falam português, só que o sotaque de Angola é diferente.
Eu também
gostei do jeito que eles falam pai: painho,é muito engraçado. Eu gostei de todo
os livros que lemos do Rogério Barbosa, mas o que eu mais gostei foi esse
último que fala de dois meninos unidos pelos
times de futebol.
Autor: Patrick
Pilar dos Santos – Turma C22
Vivendo
e aprendendo
Nós
aprendemos várias coisas sobre a Angola. Aprendemos que a capoeira é uma
tradição africana e que a massa cozida de mandioca, o nosso pirão, em Angola, chama-se funge.
Descobrimos que usamos várias palavras de origem africana sem saber. E
também descobrimos que a Salvador e
Luanda são cidades-irmãs. Aprendemos que usamos palavras africanas e nem nos damos conta.
Autoras: Shellen Machado e Paula Machado
– Turma C22
Eu entendi várias coisas: eram dois
meninos que estavam separados por um mar imenso, mas eles falavam a mesma
língua, eles se conheceram através de cartas por um projeto de escola
brasileiras e angolanas.
Os
dois meninos tinham muitas coisas em comum: os dois gostavam de futebol e
tinham 12 anos, um morava em Luanda e outro em Salvador e que a capoeira que
Josinaldo joga quando tem tempo tinha vindo de Angola.
Autora: Stephanie Carvalho – Turma C22
"Em
Angola tem? No Brasil também!"
Eu aprendi que
a amizade entre brasileiros e angolanos são eternas e bem comparáveis ainda
mais que um é da Bahia e outro da Luanda, capital do país Angola, que quase todas as coisas que eles
fazem, que curtem, são parecidas (capoeira, mesma comida e tem todos a mesma
cultura, dependendo da língua e do lugar).
Aprendi também
que a distância entre a Angola e Bahia, comparável com a amizade não e nada,
ainda mais se for Brasil e Angola.
Autor: Thales
Silva de Abreu - Turma C22
O que
aprendemos no livro "Em Angola tem? No Brasll também!"
Nós achamos
que o texto passa bastante cultura, como palavras, tipos de vida, de como fazer
as coisas no dia a dia. Temos o nosso sotaque diferente das pessoas de Angola e
temos palavras que vêm lá de Angola, até comidas, histórias, jogos e a
capoeira. Vamos dizer alguns exemplos de palavras que vêm de Angola, como o
angu, mochila, samba e marimbondo.
Nós achamos que como eles se conheceram
por cartas e deram sorte de serem tão compatíveis como amigos, bem que poderia
ter um continuação para eles se conhecerem.
Nós
aprendemos coisas que nós achávamos que eram brasileiras, mas são de Angola. Exemplos: capoeira e palavras como samba, camundongo, moleque, farofa, mochila,
cachaça, caxumba, etc.
E lá em
Angola eles falam português de Portugal e outras línguas de tribos diferentes e
a camisa do time tem uma palanca, um animal angolano.
Autores: Yuri Ávila e Vinicius Bech – Turma C22
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