terça-feira, 26 de novembro de 2013

Adote um escritor 2013 - Rogério Andrade Barbosa

 "Em Angola tem? No Brasil também!"

    Os textos, desenhos e fotos que seguem estão relacionados à leitura do livro "Em Angola tem? No Brasil também!", de Rogério A. Barbosa. Este livro, lido pelas turmas C22 e C23, levou à produção de textos com o seguinte tema: "O que aprendi sobre Angola e sobre o Brasil com a leitura deste livro?".
    O objetivo deste trabalho era retomar com as turmas uma das funções da leitura, que é a leitura como forma de buscar informações e de construir novo conhecimento. Além de lerem e de discutirem em grande grupo as questões trazidas pelo livro, os alunos anotaram durante a leitura todas as novidades sobre Brasil e Angola que a leitura do livro proporcionou  a eles. Com as anotações feitas, partiram para a escrita de um texto curto que tratasse desse assunto. Conheça a produção da turma C22 a seguir.





O que nós aprendemos com o livro



     
  Nós aprendemos que a capoeira é uma tradição africana trazida pelos escravos para o Brasil. Nós aprendemos que em algumas regiões no sul de Angola, os rapazes praticam uma espécie de dança chamada N'Golo, em que eles imitam os saltos e os golpes desferidos pelas zebras. Nós entendemos que diariamente falamos várias palavras de origem africana, exemplos: abadá, acarajé, bagunça, banguela, batuque, cachaça, cachimbo, farofa, entre outras.
       Também aprendemos que a arte de contar histórias é tradicional nas culturas orais. E por meio delas que os mais velhos transmitem aos mais novos uma série de conhecimento. Aprendemos também que lá em Angola camisola é o mesmo que camiseta e que o símbolo da seleção nacional de Angola é um animal de chifres longos, grande e forte.



       Autoras: Andreina Vaz e Thamires Brasil – Turmas C22


                                                     

       Nós aprendemos que o Brasil e Angola tem quase todas as características, os estílos
de musicalidade gírias culinária o jeito de andar de dançar e de festejar . Por uma simples carta descobrimos pessoas iguais a nós que nem imaginávamos que existiam
       E também descobrimos que talvez a capoeira tenha nascido na Angola e também que os rapazes praticam uma espécie de dança chamada N'golo, em que eles imitam os saltos e os golpes desferidos pelas zebras . E é por isso que se chama capoeira angolana.



       Autores: Marcus Ribeiro e Fabiana de Oliveira – Turma C22





"Em Angola tem? No Brasil também!"


      Adoramos o livro porque aprendemos o que a Angola e o Brasil tem em comum.

Achamos muito interessante a página 18 porque lá tem um exemplo de palavras que usamos no nosso dia a dia que são de origem angolana.
       Achamos boa a parte que os meninos se comunicavam só por cartas e, quando as cartas chegavam, se juntava toda a família para ler as cartas.



       Autores: Aline da Silva, Marcia Santos e Tayson dos Santos - Turma C22



       Nós descobrimos que em Angola tem várias palavras que usamos aqui no Brasil e também têm vários objetos, instrumentos em comum. Aprendemos que em Angola tem um time  muito famoso chamado Palancas Negras.

       Também descobrimos que a capoeira vem de Angola e muitas comidas que nós comemos aqui vem de lá.


       Autores: Matheus dos Santos, Brian da Silva e Nícolas Lima - Turma C22





       Eu aprendi que  Angola é muito parecido com o Brasil, temos várias palavras originadas de Angola, lá eles também falam Português, só que um sotaque diferente.

Também aprendi que lá também tem o famoso  carnaval, que eles têm em comum com o Brasil o amor pelo futebol e que o mascote do time da Angola, o Palanca Negra, é um animal chamado palanca.



     Autor: Henrique Frankin Bastos - Turma C22





"Em Angola tem? No Brasil também!"



       O livro que nós terminamos de ler ontem, dia 07 de novembro, fala sobre semelhanças da Angola com o Brasil. Nós aprendemos várias coisas novas nesse livro,várias coincidências.
       A cultura, as comidas e o amor pelo futebol também era uma grande semelhança entre eles. Os dois meninos que conversavam por cartas, um em cada lado do mundo, achavam a cada dia mais coincidências entre eles. Sem falar nos conhecimentos de técnicas agrícolas e da mineração. E a língua Portuguesa incorporou uma infinidade de vocabulários e expressão das línguas africanas.

Autoras: Júlia Prates e Vitória Longaray - Turma C22




O que  aprendemos com o livro ?

           

       No livro que lemos reaprendemos as mais diversas coisas que nós supostamente já sabíamos, mas não tínhamos a menos ideia de onde vinham as tradições e culturas. A
capoeira, por exemplo, é uma tradição africana.
       Sabíamos que usamos várias palavras de origem africana sem perceber, por exemplo, caxumba, bagunça, batuque, cachaça, cachimbo e muitos outros. Lá na África, em Angola, as nossas músicas e novelas são muito conhecidas, e lá em Luanda tem carnaval também. As vendedoras ambulantes de Luanda se chamam zungueiras, palavra que nós nem sabíamos que existia.



       Autoras: Katriele Fontela e Tainara Moraes - Turma C22                                                 





O que entendemos  da história do livro "Em Angola tem? No Brasil também!"



       Entendemos que o que tem no Brasil tem em Angola também, que pode ser diferente mas também tem. O Brasil e  Angola têm o mesmo idioma, têm escolas,etc... Entendemos que os personagens moravam em cidades ensolaradas, fundadas por portugueses e erguidas por mãos negras. Entendemos também que os escravos antes de serem trazidos para o Brasil tinham que ser batizados e que o bem dos escravos africanos era sua cultura que ninguém tirava deles.

       Angola deu tantas e tanta coisa boa e fundamental para formação do povo brasileiro. Deu-nos sangue, o bom sangue negro de Angola, deu também danças e cantos .



       Autoras: Fabyolla Fernandes e Larissa Braga – Turma C22






Desenho de Aline e Patrick.
       Eu aprendi com o livro “Em Angola tem? No Brasil também!"  que os dois países são quase iguais, por exemplo: no Brasil os brasileiros falam português e em Angola  eles também falam português, só que  o sotaque de Angola é diferente.    

       Eu também gostei do jeito que eles falam pai: painho,é muito engraçado. Eu gostei de todo os livros que lemos do Rogério Barbosa, mas o que eu mais gostei foi esse último que fala de dois meninos unidos pelos  times de futebol.

      

       Autor: Patrick Pilar dos Santos – Turma C22






Vivendo e aprendendo



       Nós aprendemos várias coisas sobre a Angola. Aprendemos que a capoeira é uma tradição africana e que a massa cozida de mandioca, o nosso pirão,  em Angola, chama-se funge.

            Descobrimos que usamos várias palavras de origem africana sem saber. E também descobrimos que a Salvador e  Luanda são cidades-irmãs. Aprendemos que usamos palavras  africanas e nem nos damos conta.



       Autoras: Shellen Machado e Paula Machado – Turma C22




       
   Eu entendi várias coisas: eram dois meninos que estavam separados por um mar imenso, mas eles falavam a mesma língua, eles se conheceram através de cartas por um projeto de escola brasileiras e angolanas.                  
     Os dois meninos tinham muitas coisas em comum: os dois gostavam de futebol e tinham 12 anos, um morava em Luanda e outro em Salvador e que a capoeira que Josinaldo joga quando tem tempo tinha vindo de Angola.

            

       Autora: Stephanie  Carvalho – Turma C22   




"Em Angola tem? No Brasil também!"
 

     Eu aprendi que a amizade entre brasileiros e angolanos são eternas e bem comparáveis ainda mais que um é da Bahia e outro da Luanda, capital do país  Angola, que quase todas as coisas que eles fazem, que curtem, são parecidas (capoeira, mesma comida e tem todos a mesma cultura, dependendo da língua e do lugar).

     Aprendi também que a distância entre a Angola e Bahia, comparável com a amizade não e nada, ainda mais se for Brasil e Angola.



                                                     Autor: Thales Silva de Abreu - Turma C22





O que aprendemos no livro "Em Angola tem? No Brasll também!"                                                                                                   

       Nós achamos que o texto passa bastante cultura, como palavras, tipos de vida, de como fazer as coisas no dia a dia. Temos o nosso sotaque diferente das pessoas de Angola e temos palavras que vêm lá de Angola, até comidas, histórias, jogos e a capoeira. Vamos dizer alguns exemplos de palavras que vêm de Angola, como o angu, mochila, samba e marimbondo.
  Nós achamos que como eles se conheceram por cartas e deram sorte de serem tão compatíveis como amigos, bem que poderia ter um continuação para eles se conhecerem.  
                                                                          
               

     Autores: Vitor Hugo Jardim e Lukas da Silva – Turma C22



            



O que aprendemos


       Nós aprendemos coisas que nós achávamos que eram brasileiras, mas são de Angola. Exemplos: capoeira e palavras como samba, camundongo, moleque, farofa, mochila, cachaça, caxumba, etc.

       E lá em Angola eles falam português de Portugal e outras línguas de tribos diferentes e a camisa do time tem uma palanca, um animal angolano.



            Autores: Yuri Ávila e Vinicius Bech – Turma C22




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