"Em Angola tem? No Brasil também!"
Os textos, desenhos e fotos que seguem estão relacionados à leitura do
livro "Em Angola tem? No Brasil também!", de Rogério A. Barbosa.
Este livro, lido pelas turmaC22 e C23, levou à produção de textos com o
seguinte tema: "O que aprendi sobre Angola e sobre o Brasil com a
leitura deste livro?".
O objetivo deste trabalho era retomar com as turmas uma das funções da
leitura, que é a leitura como forma de buscar informações e de construir
novo conhecimento. Além de lerem e de discutirem em grande grupo as
questões trazidas pelo livro, os alunos anotaram durante a leitura todas
as novidades sobre Brasil e Angola que a leitura do livro proporcionou
a eles. Com as anotações feitas, partiram para a escrita de um texto
curto que tratasse desse assunto. Conheça a produção da turma
C23 a seguir.
CURIOSIDADES À VISTA
Rogério Barbosa, por Wellington. |
As
novidades que eu fiquei sabendo foram sobre a escravidão dos negros. Fiquei
também sabendo que a maioria da culinária, musicalidade, o jeito de andar, de
dançar e tudo mais da África foram fornecidas à Bahia e ao Brasil.Também
descobri que em algumas regiões no sul de Angola os rapazes praticam uma
espécie de dança com um nome bem estranho: N'golo.
Fiquei
sabendo que alguns instrumentos são parecidos. Eu aprendi algumas curiosidades
como a que os africanos além de falar
português também falam quimbundo. Eles têm várias línguas além desta que são
nacionais. Achei as palavras afoxé, ganzá, vatapá, zum-zum, diferentes. Na
verdade o Brasil e Angola são países-irmãos.
Eu
achei o texto diferente, pois fala sobre as culturas de Angola e do Brasil.
Também gostei das ilustrações e a capa é
bem colorida.
Autora:
Alexya Sant'anna - Turma C23
MINHAS DESCOBERTAS
Ilustrador Jô Oliveira, por Christian e Igor. |
O que
eu aprendi lendo o livro "Em Angola tem? No Brasil também!'' é que nem
mpre quando os países são diferentes as culturas também são. É assim nesse
livro, eu aprendi isso.
Em
Angola tem muitas coisas diferentes e também tem muitas coisas iguais ao Brasil.
Eu não
sabia que em Angola se falava português e também não sabia que a escrita deles
é igual a nossa. Em Angola tem capoeira e no Brasil também. Eu fiquei sabendo
que a capoeira veio de lá no tempo dos escravos. Quando eu li o livro, eu vi
que tem muitas coisas dos dois países que são iguais, como farofa e o quindim.
Eu li que as novelas e as músicas brasileiras são muito conhecidas lá. Eu não
sabia que existem palavras do Brasil que vieram da África, como batuque,
cachaça, bagunça, camundongo, mochila, neném e caxumba.
Eu
gostei muito desse livro porque ele me ensinou muito, principalmente que nem
todas as palavras usadas no Brasil foram inventadas aqui.
Andrew em ação. |
Essa rota era o percurso que os navios
negreiros faziam na época da escravidão. Aprendi que os africanos foram
trazidos à força nos tempos do cativeiro.
A culinária, a musicalidade, o jeito de
andar, de dançar, de festejar e de louvar as divindades e tudo mais que os
africanos legaram à Bahia e ao Brasil foram herdados do continente de Matondo.
Autor: Felipe Paiva Cunha - Turma
C23
Lendo o livro “Em Angola tem? No Brasil
também!” aprendi que Luanda e Salvador têm
Desenho de Andrew. |
muitas coisas em comum, como a
capoeira, algumas palavras, o gosto por futebol, entre outras coisas.
Descobri quem em Salvador existe a festa
do Bonfim e que em Angola as donas de casa e suas filhas usam roupas coloridas
e cabelos trançados. Em Salvador existe um bairro
chamado Liberdade, em Angola
existe um time chamado Palancas Negras. Aprendi um pouco de cada cultura e o
que o Brasil tem em comum com Angola.
Na minha opinião, o livro é muito
interessante porque conta a história de dois meninos que moram em países
diferentes, que são Angola e Brasil,
separados pelo Atlântico e que se comunicam por cartas, contando a história e a
cultura de seu país, trocando novidades contando seus sonhos e mandando
presentes um para o outro.
O mais interessante é que apenas por
cartas eles conseguiram formar uma grande amizade. Também é interessante falar
sobre as ilustrações do livro, que são muito bonitas e algumas engraçadas. O
artista Jô Oliveira fez um bom trabalho! E o escritor Rogério Andrade Barbosa
também!.
Autora: Ayane Maldonado – Turma
C23
O que aprendi sobre Angola
Desenho de Thalles - C22 |
Eu aprendi que alguns angolanos foram trazidos
à força para o Brasil para serem
escravos aqui, e que também trouxeram
com eles um bem que ninguém tirou: a sua cultura. Em algumas regiões no sul de
Angola, os rapazes praticam uma espécie de dança chamada N'golo, em que eles
imitam os saltos e os golpes das zebras. A mistura de dança com luta foi
sofrendo mudanças com o tempo, principalmente na Bahia, onde foi aperfeiçoada
por mestres de capoeira como Besouro e Pastinha.
Aqui existem vários instrumentos, um
deles é o berimbau, que lá em Angola é
chamado de humbo. Alguns afirmam, que durante três séculos o Brasil e Angola foram um só. A língua
portuguesa incorporou infinidade de vocabulários e expressões das línguas
ioruba e banto.
Em Angola e aqui no Brasil é chamado
pirão só que a massa cozida de mandioca em Angola chama-se funge. As
tranças são usadas aqui no Brasil e também em
Angola.
Em Angola as camisetas são chamadas de
camisolas e palanca é um animal de chifres longos, grandes e fortes, que é
símbolo da seleção nacional de Angola.
Eu achei o livro muito interessante
porque eu aprendi várias coisas que eu não sabia, como que lá em Angola eles falavam português e que
lá camisetas se chamam camisolas. Sobre a capa do livro: eu gostei porque ela é bem alegre
e colorida.
Autora: Giovana Silva da Cunha –
Turma C23
As novidades do continente americano e do continente africano
Eu aprendi que os escravos, a maior parte
vinha da África e não é só o Brasil que fala
Desenho de Vitória Longaray - C22 |
Algumas famílias são parecidas e têm
culturas iguais as de Angola, tem comidas típicas nossas que foram levadas
para Angola.
Eu achei muito interessante saber que as
duas cidades são parecidas em termos de cultura.
Autor: Iago Ramos Klohs - Turma
C23
A novidade que aprendi com o livro foi que a culinária, a musicalidade, o jeito de andar, de dançar, de festejar e de louvar as divindades e tudo mais os africanos legaram à Bahia e ao Brasil.
A língua portuguesa incorporou uma
infinidade de vocábulos e expressões das línguas ioruba e banto. Em Angola, a
música e as novelas brasileiras são muito conhecidas , tanto que o maior
mercado popular de Luanda chama-se Roque Santeiro.
O
livro é muito bom porque mostra que muitas das palavras que os brasileiros falam
são de origem africana.
Autor:
Igor da Costa Nunes – Turma C23
O que eu aprendi
Eu aprendi que a língua portuguesa
incorporou uma infinidade de vocábulos e expressões das línguas ioruba e banto.
Também aprendi que Brasil e Angola tem
muitas coisas em comum. Diversos estudiosos afirmam que, durante três séculos,
as histórias de Brasil e Angola foram uma só. Eu também li que, em algumas
regiões do sul de Angola, os angolanos praticavam uma espécie de dança chamada
de N' golo, em que eles imitam os saltos e golpes dados pelas zebras.
Também tem uma lista de palavras que são
de origem africana e que tem no Brasil: abadá, acarajé, afoxé, angu, bagunça,
balangandã, banguela, etc...
Eu gostei do livro porque eu aprendi
coisas que nunca passaram na minha cabeça.
Autor: Ítalo Vieira - Turma C23
O
que aprendi lendo o livro
O que o apredi lendo o livro? Eu aprendi
que as camiseta de time são diferente das nossas e também aprendi um pouco
sobre o passado.
O que
eu aprendi com a leitura do livro
foi como voltar para o passado para vivencia os acontecimentos do Brasil e da
Angola.
Muitas das palavras que nós usamos também
são de origem africana, como cachimbo, farofa, macumba, quindim e tanga.
Autor: Ivan Saldanha - Turma C23
Eu aprendi que a rota usada para ir e vir
de Luanda é a mesma que era usada pelos
navios negreiros na época da escravidão. Os africanos que foram trazidos para o Brasil à força, nos tempos do cativeiro, para trabalhar nas cidades, minas e fazendas trouxeram um bem que ninguém conseguiu tirar deles: a sua cultura. Lá em Angola também é falada a língua portuguesa, e também a história do Brasil e de Angola e durante um grande período foi a mesma.
navios negreiros na época da escravidão. Os africanos que foram trazidos para o Brasil à força, nos tempos do cativeiro, para trabalhar nas cidades, minas e fazendas trouxeram um bem que ninguém conseguiu tirar deles: a sua cultura. Lá em Angola também é falada a língua portuguesa, e também a história do Brasil e de Angola e durante um grande período foi a mesma.
Eu fiquei impressionado com tudo que o
Brasil e Angola têm de parecidos, têm
até algumas palavras que eu achava que eram brasileiras e que são angolanas,
algumas não, muitas. Algumas dessas palavras são: abadá. acarajé, afoxé, angu,
bagunça, balangandã, batuque, cachaça, cachimbo, camundongo, caruru, catinga,
caxumba, dendê, farofa ganzá e muito mais, pois a gente olha a cultura de
Angola na tevê, nos livros e nem sequer reparamos na semelhança com a nossa cultura,
e até pensamos que nunca teremos algo parecido com a cultura angolana. Que
horror! Às vezes até penso como podemos ser tão ignorantes.
Autor:
Jackson Ricardo Dornelles de Souza - Turma C23
As diferenças entre dois países
Com a leitura do livro eu entendi que são
dois meninos com idade igual, mas moram em países diferentes. Eles tinham muito
em comum. Algumas coisas são semelhantes como a capoeira, os instrumentos, como
berimbau que lá em Angola é chamada de humbo.
Também aprendi que lá em Angola falavam
português e lá as músicas e as novelas brasileiras são muito conhecidas pelos
angolanos. Gostei muito e o livro foi bem feito, bem desenhado.
Autora: Juliana Machado – Turma C23
Brasil e Angola
Aluna da turma C24 ajudando alunos da turma C23 na biblioteca. |
As cozinheiras faziam comida se
divertindo, dançando e cantando. Descobri que eles gostam muito da capoeira, é
um jeito que eles usam a dança para se defender.
Os desenhos do livro "Em Angola tem?
No Brasil também!" são bem
coloridos e bem interessantes, as roupas deles são bem coloridas.
Autora: Juliana Muraro -
Turma C23
Salvador e Luanda
Desenho de Millena. |
Aprendi com a leitura do livro “Em Angola
tem? No Brasil também! “ que para ter
contato com esse país não precisa ter viajando até lá, e sim que podemos ter
contato através de cartas, e-mails, fotos, postais, etc...
Aprendi também várias coisas que eu não
sabia, como várias palavras que usamos aqui no Brasil são de origem africanas,
que a capoeira é de lá também, que várias das histórias que nossos avós nos
contam eles aprenderam com seus pais ou com pessoas que são de origem africana,
ou seja, lá da África também. Descobri que várias frutas de lá nós comemos aqui
no Brasil, e que várias frutas daqui do Brasil eles comem lá, não só frutas,
mas vários outros alimentos.
Aqui no Brasil nós fomos colonizados
pelos portugueses, por isso falamos português, e acabei descobrindo também que
lá na África alguns países como Angola e Moçambique foram colonizados pelos
portugueses, então eles falam português também. Enfim, Luanda é uma cidade
cheia de cultura, músicas, comidas, assim como Salvador, e que elas por serem
quase iguais, separadas por um grande mar, são cidades irmãs.
Minha opinião sobre o livro foi das
melhores, porque não é uma história qualquer e sim um livro que nos ensina
muito sobre a cultura e a língua de um país: Angola.
Autora: Millena Benites - Turma C23
SALVADOR E LUANDA
Eu descobri que Salvador e Luanda eram
chamadas de cidades irmãs e descobri também que muitas palavras que nós falamos
no Brasil vêm da África. Aprendi também que Angola e Brasil falam o mesmo
idioma, o português, algumas comidas daqui do Brasil são iguais as de Angola, só que com nomes
diferentes (o nosso pirão, que lá é funge).
As histórias que as nossas avós gostam de
contar eram histórias contadas por seus ancestrais. Eu também descobri que a
origem da capoeira é africana e foi trazida para o Brasil pelos escravos, e que
a camiseta em Angola é chamada de camisola.
Na minha opinião eu achei o livro muito
interessante, as figuras os desenhos bem coloridos e coisas que eu não sabia
acabei descobrindo no livro.
Autora: Naiara Andréa Dutra –
Turma C23
Angola e Salvador
Aline (C22) comparando as versões dos desenhos da capa. |
No livro eu vi que as mulheres angolanas
usavam tranças e roupas coloridas como as brasileiras.
Os meninos, um era era brasileiro e o
outro era angolano. Até as histórias contadas por suas avós eram praticamente
as mesmas. Eu também conheci uma lista de palavras que são de origem africana e
que usamos no Brasil, como: abadá, acarajé, afoxé, angu, bagunça, balangandã,
bunda, etc...
Eu gostei muito de ler o livro, achei que
foi um dos melhores livros que eu já li, porque a fala da comunicação entre dois negros que se
conhecem por carta. Achei muito legal!
Autor: Nícolas Fagundes - Turma C23
A
distância não significa nada
O que eu aprendi ao ler “Em Angola tem?
No Brasil também!" foi algo realmente muito informativo e interessante.
Aprendi que o percurso de Salvador (Brasil) e Luanda (Angola) era o que os
navios negreiros usavam na época da escravidão, que a capoeira é de origem
africana, e que tem uma dança chamada N'gola em que os angolanos imitam as
zebras pulando e dando golpes, e que tem várias línguas africanas que
influenciam o português brasileiro como o ioruba, o banto, etc...
Eu achei que o livro explicou muito bem
as culturas dos dois países e o que lhe prende a atenção e o fato de você
querer saber o que tem de igual entre as duas culturas, e também que o autor
soube o tempo certo para acrescentar as informações.
Autor: Nícolas Pereira Pinheiro -
Turma C23
O que eu aprendi de novidade
Detalhe de painel com trabalhos das turmas C22 e C23. |
Outra coisa: descobri que as palavras que
usamos hoje algumas são de origem africana como abadá, afoxé, angu, bagunça,
balangandã, batuque, cachimbo, farofa, caxumba. Eu achei legal porque foi um
grande aprendizado.
Autor: Rafael
Nunes Souza -Turma C23
Eu aprendi várias coisas, como a que a
língua portuguesa incorporou uma infinidade de vocábulos e expressões das
línguas banto e ioruba. Também aprendi que Angola e Brasil têm muitas coisas em
comum e que vários estudiosos afirmam que durante três séculos as histórias do
Brasil e Angola foram uma só.
Os meninos um era brasileiro, o outro era
angolano. Até as histórias contadas por suas avós eram praticamente as mesmas,
e também tem uma lista de palavras que são de origem africana que usamos no
Brasil, como abadá, acarajé, afoxé, angu, bagunça, balangandã, bunda, etc.
Eu gostei muito do livro, eu acho que foi
um dos melhores livros que eu já li, porque
fala sobre a comunicação entre dois negros que se conhecem por cartas.
Autor: Thalles Rosa de Oliveira – Turma C23
Aprendendo
Wellington confeccionando fitinhas do Senhor do Bonfim. |
A história foi muito boa, pois falava de
coisas que eu gosto. A ilustração é muito linda e bem real, a história me
ensinou coisas que eu não sabia.
Adorei essa atividade.
Autor: Wellington Bruno de Araújo - Turma C23
Autor: Wellington Bruno de Araújo - Turma C23
Salvador e Luanda
Fitinhas do Senhor do Bonfim feitas por Wellington no painel das turmas. |
Vou começar com pontos da cultura que me
chamaram a atenção: a culinária, a musicalidade, o jeito de andar, de dançar e
de festejar. A capoeira muitos dizem que vem de Angola, mas tinha gente dizendo
que a capoeira era uma luta brasileira.
Gostei muito de saber que muitas palavras
que falamos aqui no Brasil vieram de lá, como banguela, batuque, cachaça, cachimbo,
sunga, bunda, entre outras.
Não posso esquecer da camiseta que lá é
conhecida como camisola. Adorei aprender sobre Salvador e Luanda. Amei as
gravuras do livro!
Autora: Yasmin Moura Piassini - Turma C23
Adorei o livro <3
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