sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Oliboni conversa com alunos das Cês20 sobre a Procissão do Morro da Cruz


      No dia 25 de outubro o Deputado Aldacir Oliboni esteve em nossa escola para conversar com as turmas de Cês 20 sobre a procissão do Morro da Cruz. 
      Esta palestra fez parte das atividades preparatórias para a produção do guia turístico da região onde está localizada a Escola Marcírio. O evento foi agendado pela professora  Edite Ricchetti, professora de Matemática das turmas de Cês 20.
       Agradecemos ao empenho da professora Edite para que essa atividade acontecesse e à participação de qualidade que nossos alunos mostraram durante a fala de Aldacir Oliboni. Abaixo seguem o registro fotográfico desse dia e os comentários da turma C22 sobre a palestra.




A palestra do Oliboni

           A palestra do Deputado Oliboni foi legal. Ele falou sobre a procissão do Morro da Cruz. Ele falou que 30 dias antes ele abre inscrições para quem quiser participar dos ensaios que acontecem antes da procissão. Ele também falou que dias antes ele se aquece fazendo corridas, exercícios e muitas outras atividades para se preparar.
            Ele falou que muitas vezes na procissão quando ele cai, ele se machuca, mas ele disse que faz parte. Ele falou que o chicote é feito de couro leve e pintado com tinta vermelha, e, às vezes, quando os guardas dão chicotadas machuca mesmo. Ele disse também que uma vez ele levou uma chicotada no olho.
          Antigamente o Morro da Cruz se chamava o Morro da Guampa porque tinha uma árvore seca com dois galhos que pareciam uma guampa. Uma vez cortaram duas árvores de eucalipto para fazerem uma cruz e levaram para o alto do morro. Desde então o morro ficou conhecido como Morro da Cruz.

            Autora: Andreina Vaz - Turma C22

Deputado Oliboni
           
            O que eu é que o deputado Oliboni faz de tudo para deixar o pessoal da comunidade feliz, isso também traz muitas melhorias na semana da procissão, como em decorar as casas , calçadas pintadas e as praças arrumadas para a festa.O deputado  se esforça muito para fazer esse trabalho bem feito.A procissão demora em cerca de 2h e o pessoal comparece, o público pode chegar a 20 mil de pessoas.

            Autor: Brian Rodrigues da Silva – Turma C22


O Oliboni

  
          Eu gostei da palestra Oliboni porque eu achei uma pessoa muito simpático, legal, calmo e o que ele falou era muito interessante. Uma pessoa muito boa de conversa, gostaria de revê-lo outra vez .
            O Oliboni contou como é a procissão como começou o porque que ele fazia isso e por que ele foi escolhido para fazer o Jesus. Entendi como eles fazem o teatro e como ele se arruma. Eu, na próxima procissão vou ir porque eu gostei e quero ver pessoalmente.

            Autora: Fabyolla Silva Fernandes - Turma C22



Palestra

                    Nesta sexta-feira nós vimos uma pequena palestra do Deputado Oliboni, ele veio conversar conosco, sobre a procissão do Morro da Cruz, nós achamos muito interessante.
                    Nós descobrimos que o morro tinha outro nome, e ele falou que o nome antigo do Morro era, Morro da Guampa, e esse nome foi dado por causa de uma árvore que era muito seca e tinha o formato de uma guampa.

            Autora: Júlia Prates -  Turma C22 


Oliboni falando sobre a procissão

              Eu acabei descobrindo Que o Morro da Cruz há muito tempo atrás tinha outronome, Morro da Guampa e também descobri o porquê deste nome; no topo do morro havia uma árvore e seus galhos tinham o formato de guampas. Depois que começou o evento da Procissão ele começou a ser chamado de Morro da Cruz.
            O Oliboni disse que faz o papel de Jesus há mais ou menos 32 anos, contou sobre todos os detalhes e tirou nossas dúvidas. Naquele momento eu descobri várias coisas que eu não sabia sobre a procissão e quase todos os anos eu vou à procissão.  Agradeço a vinda dele aqui, achei muito interessante!

       Autora: Katriele Drexler - Turma C22
 





        Escrevendo sobre a palestra do Deputado Oliboni                                                                                                                                                                        
            Essa palestra me relembrou das vezes que fui à procissão. Eu fui duas vezes e foram bem legais para mim. Eu não sabia que antes o Morro da Cruz era Morro da Guampa e foi o que ele nos falou. 
            Ele falou sobre o figurino, sobre os efeitos especiais e outras coisas.Eu achei muitoboa a palestra. 
                                                                                                         
            Autor: Lukas Cristiã Santos da Silva – Turma C22


  A palestra

            Nesta Palestra pude ver que o Oliboni é uma pessoa supereducada, eu confesso que achei que seria chato, mas gostei bastante porque ele falou sobre muitas coisas. Falou sobre tudo que ele tem que fazer antes de atuar,  todo o seu preparo para fazer uma boa peça para o nosso público, falou também que antes de atuar na procissão ele queria ser padre, eu admiro por isso.

            Bom posso dizer que adorei muito esta palestra, não tive a oportunidade de ver o filme, mas muitas pessoas me falaram que adoraram e que valia a pena eu ver, eu espero que eu possa assistir a próxima procissão.
           
            Autora: Márcia Gabrielle Portes dos Santos – Turma C22
           

 A Palestra de Oliboni

            Eu entendi que o Morro da Cruz  teve um outro nome, era chamado de Morro da Guampa porque antigamente tinha uma árvore que tinha dois galhos longos que pareciam guampas .
            Oliboni falou que tempo da peça valia das 3h e terminava as 6h da tarde. Quando ele

            Autor: Marcus Ribeiro – Turma C22


                                             O Oliboni dando sua palestra
      
          Eu achei  muito  interessante a palestra do deputado Oliboni, ele é muito legal e ele fez o papel de Jesus Cristo na Procissão  do Morro da Cruz. Alguns alunos acharam ele parecido com o Dunga, mas esse não é o fato.
    Ele falou que o antigo nome do Morro da Cruz era Morro da Guampa. Esse nome foi dado por causa da árvore que ficava no lugar da cruz essa árvore era muito seca  que tinham um formato de uma guampa. Eu também percebi que tinha vários desenhos pendurado na parede.Também percebi que lá tinha um cara que estava tirando foto da palestra.


           
            Autor: Patrick Pilar dos Santos – Turma C22


Morro da Cruz

            Hoje, dia 25 de outubro de 2013, o deputado Oliboni, esteve aqui na Escola Marcirio e falou um pouco sobre a Procissão do Morro da Cruz, eu gostei porque ele falou coisas que eu não sabia como, por exemplo, qualquer pessoa pode se inscrever para fazer parte da atuação nas sextas-feiras santas de todos os anos, é um evento que acontece no Morro da Cruz.
            Eu descobri que o Morro da Cruz tinha outro nome. Mais ou menos lá pelo ano de 1961, o outro nome que o Morro da Cruz tinha era Morro da Guampa, devido a uma árvore seca que tinha dois galhos enormes bem parecido com uma guampa.

            Autora: Paula Nayara L. Machado – Turma C22

                                                                                          
            Eu gostei da palestra e entendi o por que que o Morro da Cruz tinha esse nome. E também saber que tem como pessoas interessadaspoderem participar da Procissão do Morro da Cruz, até por que meu sonho também é ser atriz.
            Eu também sou da igreja do deputado Oliboni. Achei muito legal mostrar que Jesus sofreu muito
            Essa palestra foi boa para as pessoas que não tinham entendido que tinha acontecido com Jesus,e às vezes as pessoas comemoram a Sexta-feira Santa e não sabem o significado desse dia. Achei muito legal e vou até me inscrever no ano que vem, se Deus quiser.                                                                                                                                                                                                                                          Autora: Stefani Viana - Turma C22 
         

      Sabe, entendi algumas coisas, mas não gostei muito, sei que todos os anos acontece a procissão sempre acontece na páscoa,no Morro da Cruz é sobre Jesus.                   
      Ele disse que antes o Morro da Cruz era chamado de Morro da Guampa porque tinha  uma árvore seca que parecia dois chifres. Os alunos perguntaram se ele não ficou tenso, com medo,na primeira vez ele respondeu que sim, disse que dói quando dão forte, foi o que eu eu entendi.

            Autora: Stephanie Carolini – Turma C22


O Deputado Oliboni na Escola Marcírio
           
            No dia 25 de Outubro de 2013, o Deputado Oliboni esteve na Escola Marcírio,
falando sobre a procissão no Morro da Cruz.
            O Deputado Oliboni disse que em todos os anos, desde 1981, ele faz a procissão
fazendo o papel de Jesus Cristo num teatro  na Sexta-feira Santa.
       Ele diz que na peça de teatro que eles fazem e de ensaio de um mês antes da procissão,
        Oliboni todosos anos sobe o Morro da Cruz carregando uma cruz de no máximo 24 quilos.

            Autor: Tayson Adriano dos Santos da Silva - Turma C22



 A procissão




       Hoje eu assisti a uma palestra de uma pessoa que fez o Jesus na Procissão do Morro da Cruz, que foi o Oliboni, que veio falar sobre a peça dele e a importância de fazer aquela peça.
            Isso acontece todos os anos na época da Páscoa, na Sexta-feira Santa. Eles fazem um filme sobre isso que aconteceu ou não com Jesus Cristo nesse dia.

            Autor: Thales Silva de Abreu  - Turma C22
                                                               
  







   Palestra do Oliboni
                                                                                 
            Eu entendi que a procissão traz benefícios  para a comunidade. Ele gosta de fazer a procissão e não ganha nada para atuar. E às vezes ele se machuca porque  os atores novos não sabem chicotear ele. E fica com marcas no corpo porque tem que carregar a cruz subindo a lomba.

        Autor: Vinicius Moura Bech - Turma C22


            Ele falou conosco sobre a procissão do Morro da Cruz e falou que antigamente era Morro da Guampa. Ele disse que fazia aquilo há muito tempo e disse que já se machucou, mas não chegou a machucar de ir para o hospital.

         Autor: Vitor Hugo Ludwig Jardim - Turma C22


Oliboni no Marcírio


            No dia 25 de outubro, sexta-feira, o deputado Oliboni veio aqui na nossa escola fazer uma palestra sobre a procissão do morro da Cruz, porque ele é quem interpreta Jesus no teatro. Ele falou sobre o teatro, como é feita procissão e quanto tempo demora até organizar tudo.

            O Oliboni nos explicou tudo que a gente queria saber e tirou todas nossas dúvidas. Acontece na Sexta-feira Santa e a cruz que o Oliboni carrega pesa 25 kg. E explicou que faz isso des de 1981. Foi muito boa a palestra dele e tenho certeza que quase todos  gostaram.

 
                                            Autora: Vitória Longaray - Turma C22


Oliboni falando com as Cês 20

     Eu descobri que o morro da cruz ja teve outro nome como Morro da guampa, porque antigamente tinha uma árvore que tinha dois galhos longos que parecia uma guampa. Ela falou que o tempo da peça é de 3h e termina pelas 6h da tarde. Quando ele é crucificado ele fica pendurado pela presilha por trás da roupa. Depois da caminhada de lá de baixo até la em cima, ele tem uns minutos para tomar banho e se prepara para crucificação.

       Autor: Yuri Rodrigues - Turma C22

domingo, 20 de outubro de 2013

Inventando histórias

As turmas C21, C22 e C23 criando narrativas - Parte I

        Durante os meses de agosto e setembro as turmas estudaram os elementos que compõem uma narrativa (personagem, narrador, enredo, conflito, tempo, espaço...), leram narrativas curtas, escreveram e reescreveram suas próprias narrativas. As histórias  postadas abaixo têm temáticas diferentes e os textos foram escritos a partir de uma situação inicial dada pela professora. O objetivo era desenvolver o enredo dado e resolver da maneira mais verossímil possível o conflito enfrentado pelos personagens.


O vício

         A garota passou a noite inteira conversando com amigos pela internet. A mãe, quando acordou, às 6 horas da manhã, percebeu a porta do escritório fechada e a luz acesa. A garota ainda estava no computador e não havia ido dormir. Sem que a filha percebesse, a mãe trancou a porta por fora. Meia hora depois a garota sentiu vontade de ir ao banheiro, quando foi abrir a porta estava trancada ela começou a gritar:
        - Mãe, abre a porta!
        E ninguém respondeu porque os pais dela foram trabalhar, e ela ficou ali, depois de umas horas a mãe dela chegou e ouviu a garota gritando:
       - Mãe, mãe, mãe abre!
      E ela foi lá e abriu a porta para a filha. A garota furiosa porque a mãe dela a trancou em seu quarto, saiu correndo para ir ao banheiro e começou a brigar com a mãe, ela disse:
       - Mãe, porque você fez isso eu não te fiz nada. Mãe eu gosto disso, não sou viciada nem nada disso.
       A mãe respondeu:
       - Vamos fazer um acordo, vamos dividir o horário para podermos organizar tudo, você terá tempo para a internet e para a família, pode ser?
     E a filha:
     - Tá, mãe, pode ser assim.Te amo mãe!
      E as duas se abraçaram.

       Autora: Aline Machado – Turma C21


Joana rebelde
      A menina cujo o nome era Joana, ficou muito braba dentro do escritório. Então começou a gritar e a bater na porta, com a esperança que o pai ouvisse. Sem sucesso a menina decidiu continuar no computador e uma hora depois foi dormir, no escritório mesmo. No dia seguinte, o pai da menina acordou e logo foi abrir a porta para Joana. Ela ainda estava dormindo. Ele, que já estava brabo pelo fato da menina estar até tarde no computador, acordou Joana com um grito que dizia: - Vamos! Está na hora de acordar!!!
     Joana, assustada, acordou e logo xingou o pai por tê-la trancado. Ele criou uma discussão com a filha, mas logo entrou em um acordo em que a menina Joana deveria ficar até certo horário na internet.
      Autora: Danielly Pereira – Turma C21

Festa surpresa
      Meia hora depois, quado decidiu ir dormir, notou que a porta estava trancada pelo lado de fora, ele achou estranho pois o único que tinha a chave do escritório era seu pai, e ele não trancaria a porta por nada.
     O garoto ficou dentro do escritório por mais de 5 minutos e começou a escutar passos do lado de fora do escritório. As luzes do escritório se apagaram e ele ficou apenas escutando a movimentação fora do escritório que não era normal. Ele olhou para fora pela janela e viu vultos pela casa. Ele se sentou e acabou cochilando e dormiu por mais de 5 horas, e quando acordo lembrou que tinha uma chave reserva na gaveta da mesa. O garoto pega um abajur para se proteger e abre a porta calmamente, anda lentamente pelo corredor e quando abre a porta, havia uma festa surpresa para comemorar seu aniversário que era naquele dia.
      Seu pai o trancou para o castigar e para fazer sua festa.

      Autor: Eduardo Maciel - Turma C21



Sem título
Capítulo I
     Isabela passou a noite inteira conversando com seus amigos pela internet. O pai quando acordou às 6 horas, percebeu a porta do escritório fechada e a luz acessa. A filha ainda estava no computador e não havia ido dormir. Sem que a filha percebesse, o pai trancou a porta por fora. Meia hora depois, Isabela começou a ficar muito cansada e pegou no sono em frente ao computador.
      Às 8 horas Isabela acordou com o despertador tocando. Ela então levantou-se da cadeira e foi tentar abrir a porta e foi aí que Isabela percebeu que o porta estava trancada. Tentou de várias maneiras abrir a porta mas nenhuma funcionou, tentou abrir a janela, mas estava emperrada, chamou pelo seu pai, mas ele havia ido trabalhar e só voltaria ás 21 horas.
     De repente, Isabela ouviu um estrondo e as luzes se apagaram. Então não lhe restou outra coisa a não ser esperar. Depois de mais ou menos uma duas horas,Isabela ouve a porta da sala se abrir e, sem perder tempo, começa a gritar por socorro.


Capítulo II

      Depois de alguns segundos que Isabela estava gritando por socorro, a porta do escritório começou a se abrir. Quem estava abrindo a porta era sua tia Helena. Isabela, sem perder tempo,correu para abraçar sua tia, que também lhe deu um abraço.Juntas, as duas foram para a cozinha, pois Isabela estava com fome e queria comer algo.
    Na cozinha, elas sentaram-se à mesa e começaram a conversar. Foi neste momento que a luz voltou. Isabela ficou muito feliz, pois não precisaria ir à escola e também porque a luz havia voltado e ela poderia voltar a mexer no computador.




Capítulo III


      O dia estava amanhecendo. Isabela não tinha conseguido dormir a noite inteira, por não conseguia parar de pensar em qual castigo seu pai iria lhe dar. De repente Isabela ouviu batidas na porta. Ela seu pai quem estava batendo e ele, com uma voz firme, mandou ela descer para a sala para que eles pudessem conversar.

      Isabela, com um pouco de receio, desceu para a sala e sentou-se à mesa. O pai de Isabela sentou-se na frente dela e disse que não estava satisfeito com ela, pois ela passava tempo demais no computador e não fazia suas obrigações. Isabela retrucou dizendo que não foi nada certo o que ele havia feito, de trancá-la no escritório.

      O pai e Isabela ficaram conversando por alguns minutos até que chegaram a um acordo. Isabela não ficaria proibida de mexer no computador, mas iria ter um horário determinado pelo pai e ele prometeu que nunca mais iria trancá-la no escritório e em nenhum outro cômodo da casa. Isabela não ficou muito contente de ter o horário de mexer no computador reduzido, mas ela melhor ter o horário reduzido do que não ter horário nenhum.
     Autora: Ester Ceresa– Turma C21