terça-feira, 25 de novembro de 2014

Releituras da capa do livro "Fica Ficando"







    Uma das atividades referentes ao livro "Fica ficando", de Jane Tutikian, foi a releitura da capa. Se na capa original do livro o objeto com o qual os adolescentes da época em que o livro foi escrito se identificavam era um par de tênis All Star, que objeto eles sugeririam para estar na capa do livro em 2014, o tempo da adolescência deles? Confira abaixo algumas das releituras das capas produzidas pelas turmas.
  


Capas da turma C21

 
 


 









Capas da turma C23




 




Nós e os protagonistas do livro "Fica ficando", de Jane Tutikian.





     
       Um dos livros da escritora Jane Tutikian lidos pelas turmas de C20 neste trimestre foi o "Fica ficando", uma novela infantojuvenil que encantou alunos e alunas pelas semelhanças existentes entre eles e os personagens B.G., Helena e suas turmas de amigos.
      Após a leitura e conversas sobre o livro, foi proposto aos alunos que escolhessem um dos personagens principais que tivesse mais pontos em comum com eles e escrevessem sobre as semelhanças e também as diferenças que perceberam existir entre eles, adolescentes reais, e os adolescentes da ficção criados por Jane Tutikian. 
       A seguir alguns dos textos que resultaram desta proposta.





Momento de reflexão

            O personagem que eu mais gostei foi a Helena, porque a história dela é bem sobre o que acontece com os adolescentes dessa idade.
            A Helena demonstra muita insegurança, porque ela se acha feia. Eu gostei muito dela, porque apesar de tudo que aconteceu ela não desistiu. Isso muito legal porque na minha opinião nunca devemos desistir dos nossos objetivos, não importa quantos nãos vamos receber na vida, nós devemos persistir até ganharmos um sim por mais que demore, afinal tudo que “ganhamos” com muita persistência dá mais orgulho de ter “recebido” (na minha opinião).
            A Helena no começo do livro fala que queria ser como a Maribel. Em outras palavras, a escritora me chamou atenção para um sentimento: a inveja. Praticamente era “inveja” o que a Helena tinha da Maribel. E a escritora mostrou no livro que a inveja não leva a nada, porque a partir do momento que ela parou de pensar na Maribel, as coisas começaram a dar “certo”.

Autora: Carolina Oliveira Selau – Turma C23


COMO EU ME PAREÇO COM O B.G

            Eu me pareço muito com o B.G. Por quê? Eu tenho amigos, jogo futebol e quase sempre perco, mas não desisto.
            Minha vida quase nunca é assim, mas eu jogo bola faz tempo já, mas ainda vivo normalmente. Sim, eu gosto de rock, skate, basquete, mas o B.G vive uma vida normal de um menino comum em uma cidade normal e tudo, é quase que nem eu em minha cidade E assim eu falo da minha vida como se eu tivesse uma vida diferente das outras, mas eu não tenho, só curto um estilo de musica diferente, que é o rock.
 
Autor: Douglas Ferreira Soares – Turma C23


Eu e Helena somos parecidas

            Gostei na Helena porque ela é uma pessoa que gosta de cachorros, de poesia e gosta de ler. Tem um blog onde já até postou uma lista do que faria se fosse livre, gostei das ideias dela. Ela é uma pessoa bem sensível, uma pessoa bem engraçada e tímida para a maioria das coisas.
            Não gostei na Helena que ela é uma pessoa que fica se chamando de feia, gorda, chata e muito sem graça, ela fica se comparando com a Maribel quando era  só ser ela mesma. Ela fica se diminuindo comparada às outras meninas. Fica se chamando de burra e diz que nunca entende nada de nenhuma matéria.
         Acho que tenho algumas coisas em comum com Helena: gosto de cachorros, e também sou tímida para algumas coisas, eu odeio ir ao shopping com minha mãe, não gosto de ficar me maquiando para sair nem usar vestidos ou saias, pois não sei me comportar muito bem com esses tipos de roupa.

Autora: Gieniffer Ribeiro – Turma C23



As atitudes de Helena

            O que eu mais gostei na Helena foi a atitude dela na festa da escola. Quando ela viu

que o BG estava olhando para ela, teve a coragem de ir lá falar com ele. Ela perdeu o medo que tinha. A Helena não precisou de um anjo, cupido ou um pombo-correio para ir falar com ele.
            Eu não gostei das coisas que ela colocou na lista de liberdade, porque estava tendo uma atitude de relaxada quando ela diz que só usaria camisetas largas, macacão e tênis velho. Quando ela fala que nunca mais iria arrumar seu quarto, faltar aula quando tiver vontade. Isso é uma coisa idiota de se fazer, se ela fizesse isso nunca seria alguém na vida.
            Meus pontos em comum com a Helena são quando ela fala que não gosta de ir ao shopping com a mãe dela. Eu também detesto ir no shopping com a minha mãe. Ela tem um péssimo gosto. Eu acho que é isso que eu e a Helena temos em comum.


            Autora: Hérica Fróes – Turma C23

Coisas em comum com o B.G.

            Eu achei o B.G. Bem legal, eu gosto de algumas coisas que ele gosta e também
acontecem comigo algumas coisas que acontecem com ele.
            O que eu mais gostei no B.G. é que me identifico um pouco com ele, eu também gostei um pouco da profissão que ele escolheu para quando ele crescer: ser músico.
            Eu acho que não tem nada que eu não tenha gostado no B.G. Eu achei ele bem legal e me identifico bastante com ele.
            Por exemplo, eu também gosto de andar de SKATE, também não gosto de acordar cedo, também gosto de jogar basquete.
            E eu acho que foi por isso que eu escolhi o B.G., porque eu me identifico bastante com ele.

            Autor: Leonardo A. Rodrigues – Turma C23


Eu e personagem B.G.

           O personagem que eu mais gostei foi o B.G, porque ele descreve bem como os adolescentes dessa idade são, do que eles gostam, dos esportes que os meninos gostam, do que eles não gostam
            O B.G. é um personagem bem interessante porque não foge do que acontece no dia a dia, de um adolescente, como nós que também somos envergonhados quando trata de falar com meninas. Eu gostei porque ele é bem sincero e não tem medo de falar com seus pais de algo delicado ou algo parecido Ele também acha que é um homem como alguns adolescentes. Eu acho legal todos os amigos dele terem apelidos, e ele se mostra bem seguro nas coisas que vai fazer.
Alguns adolescentes são bem inseguros quando vão fazer certas coisas, quando vão falar com os pais ou chegar em alguma menina. Meus pontos em comum com o B.G. são: eu também sou bem sincero, também tenho um pouco de vergonha quando a questão é chegar em alguma menina.
     Eu não gostei que ele não teve a iniciativa de chegar na Helena, a menina que teve a iniciativa. Eu também achei interessante que os pais do B.G. também não estudaram como muitos de nossos pais. Foi isso que eu gostei no B.G.

      Autor: Matheus Marques de Miranda – Turma C23


Momento comparação

    
        O que eu mais gostei na Helena foi que mesmo tendo os seus problemas ela dá o máximo de si para ajudar as pessoas a solucionar os seus conflitos.  Mas aí é que está a complicação: ela consegue resolver os dos outros, mas não os dela. A mesma coisa acontece comigo: eu sempre consigo ajudar as pessoas, mas não consigo me ajudar.
      O que eu menos gostei foi que apesar de tudo ela deveria ter sido confiante, sabe, acreditar em si mesma (olha quem falando, a garota que tem medo de dizer não para os pais). Bom, essa é a minha opinião.

            Autora: Rainara Duarte – Turma C23


B.G.

            Bom...
            Eu gostei muito do personagem do B.G. porque achei um pouco diferente um menino ser do jeito que ele é. Um menino sensível, meigo, inteligente e extrovertido.
            Mas como tudo tem seu lado ruim, eu também vi alguém muito preguiçoso no momento em que seu pai o chama para acordar, mas ele insiste em ficar deitado. Também achei ele desorganizado porque em um momento do livro a mãe de B.G. pede para ele tirar suas coisas do meio da sala. Sei que todo adolescente é desorganizado, mas ele era demais.
            B.G. tem um sonho, ele quer ser médico ou músico. Eu também tenho um sonho como todo adolescente. Eu quero trabalhar como enfermeira em uma maternidade. Cuidar de recém nascidos. Eu quero também poder cuidar de crianças especiais. Isso é porque eu tenho um primo especial e eu convivo muito bem com ele.
            Se eu pudesse dar uma nota para o B.G., eu daria 8 por ele ser como ele é... assim...

            Autora: Stéfany Rodrigues Pretto – Turma C23


  Eu e B.G.

O que eu mais gostei no personagem B.G

            Eu gostei muito do B.G porque me identifiquei muito, somos muito iguais porque ele
gosta de skate e eu também, me dou bem com o meu pai e ele também, e quando minha mãe grita, eu também falo só mais 5 minutos até ela vir e tirar o cobertor de mim ou abrir a janela, me dá uma raiva.

O que menos gostei no B.G
           
            Eu não gostei no B.G foi ele não ter atitude de chegar na Helena e pedir para dançar com ela. Se sou eu, já chego pedindo ou puxando ela para dançar, mas também ele poderia oferecer uma bebida para ela e depois convidar para dançar.

Meus pontos em comum com B.G

            O B.G queria ser médico e eu também quero ser médica, minha família não terminou os estudos e a dele também não. Ele não tem coragem de falar com os pais sobre assuntos delicados, e eu também não. É muito difícil falar com minha família.

Autora: Tawane Oliveira – Turma C23


     Minha ideia sobre o livro ¨Fica ficando”


            O que eu mais gostei no B.G. é que ele curte bandas de rock como o Rolling Stones e até mesmo tem sua própria banda, a Wild Horses, que é uma referência a um álbum dos Rolling Stones.
            O que menos gostei no personagem é que assim como eu ele é nervoso e inseguro. Tem medo de fazer o que pensa, como puxar assunto com Helena. Isso faz com que a gente perca muitas coisas.
            Os meus pontos em comum com o personagem são: também curto banda de rock como os Rolling Stones, sou tímido para puxar assunto, pois tenho medo de tentar conversar e ficar falando sozinho. Assim como a família do B.G. passou por dificuldades, a minha também passou, não tiveram muita oportunidade de estudar, tendo que trabalhar desde cedo. Quero estudar, ter uma profissão para que meus pais também tenham orgulho de mim.

            Autor: Thiago Goulart – Turma C23
       






sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Escrevendo a partir do conto "Revelação", de Jane Tutikian - Turma C23 - 2014



    

    Após a leitura e discussão do conto "Revelação", que faz parte do livro "A rua dos secretos amores", a turma C23 produziu textos contando situações que modificaram a vida das pessoas envolvidas.




Restauração do amor

Era uma vez uma mulher chamada Bruna que amava um homem que se chamava Erick e eles viviam juntos desde pequenos, mas um dia ele fugiu de casa e ela ficou triste e preocupada com ele. Depois de dois anos ele voltou e ela e ela ficou muito brava com ele, mas ele foi pedindo desculpas e ela o perdoou.
            Ele esperou ela dormir e foi até o cofre dela e roubou 600 mil reais em dinheiro e 400 mil em joias e fugiu. Ela ficou muito triste e com raiva. Ela o procurou e viu que ele tinha ficado com outra mulher e ela ficou muito furiosa com ele e jurou se vingar.
            Depois de muito tempo ele e a mulher dele tiveram uma filha e a chamaram de Maria.
            Em uma certa noite, Bruna esperou eles dormirem e sequestrou a filha deles com muita maldade  no coração. Depois de um tempo a Bruna começou a gostar de Maria.
Erick foi roubar um banco com a mulher dele e morreram baleados.
            Com o passar do tempo, a Maria tirou toda maldade do coração da Bruna substituindo pelo bem e pelo amor e assim Bruna perdoou o Erick no seu coração.

            Autor: Alberto Stallone da Cruz Chu – Turma C23
                                  
Sem título
                                  
            Eu conheci uma mulher, ela se chama Rosana. Ela tem uma filha chamada Sophia. A Sophia estava no hospital entre a vida e a morte. A Rosana com o seu amor de mãe, não desistiu todo mundo dizia que ela tinha poucos dias de vidas.
            Mas a mãe de Sophia sempre estava ali do seu lado chorando porque não queria poder sua filha caçula. Ela lutou, ela acreditou que sua filha sairia do hospital, que sua filha teria muita saúde e força. Passaram dias e dias, até meses se passaram quando, pelo amor de sua mãe, ela conseguiu sair do hospital e pelo amor de sua filha, e mãe ficou mais feliz do que já era.

            Autora: Caroline Borges - Turma C23


Uma notícia não esperada

            Minha prima, a Camila, sempre foi muito estudiosa, mas o pai e a mãe dela sempre foram exigentes.
            A Camila tem 18 anos, mas mora com os pais, ela é maquiadora de um salão muito famoso que é do meu dindo (eu não posso dizer o nome do salão).
            Ela namorava esse meu dindo, porém eles se separaram.  Ela começou a namorar um homem chamado Ricardo (Camila não o apresentou para a família porque fazia só um mês que  estavam juntos).
            Com apenas um mês de namoro, Camila apareceu grávida e isso iria ser uma “vergonha” para a mãe dela, porque ela poderia ser maior de idade,  mas não tinha como sustentar um filho “sozinha” e Camila nem tinha apresentado o seu namorado, e ainda morava com seus pais.
            A Camila contou para a minha tia sobre a gravidez e, para a “surpresa” da minha família, a mãe dela gostou claro, ela ficou bem chateada, mas logo ela gostou da ideia de ser avó.
            Se a Camila precisar de ajuda, a mãe dela vai ajudar. Afinal, acima de tudo ela é a mãe da Camila e com mãe de VERDADE a gente sempre pode contar.

            Autora: Carolina Oliveira Selau - Turma C23

        
 O MILAGRE           
           
            Um certo dia, um homem chamado Matheus começou a trabalhar num shopping. Ele fazia tudo direito lá, ia para o trabalho e voltava para casa, enfim, tudo direitinho. Mas daí quando ele chegava em casa o seu pai batia nele muito, quase sempre, diariamente, daí ele ficava muito triste e zangado porque os seus vizinhos e amigos ficavam rindo dele na rua e na escola. Daí quando ele voltava para casa ele dava um rolezinho com más companhias e começou a usar drogas por causa desses amigos.
            Mais tempos depois ele foi praticar um assalto com as más companhias e foi preso. Ele ficou duas semanas na delegacia de polícia e seu pai não queria mais ele, dizia que por ele, apodreceria na cadeia. Mais adiante Matheus saiu da cadeia e não sabia quem tinha pago a fiança, perguntou para todo mundo ninguém sabia quem o tinha libertado, foi mandado por Deus. Isso sim foi uma história de amor.

            Autor: Emerson Menezes – Turma C23

Namoro à distância
           
            Era um dia muito ensolarado, todos estavam na praça fim de semana. Tinha um belo casal sentado na grama, na parte onde havia sombra. Os dois pareciam muito felizes.
            Ele recém havia voltado de viagem, ela estava muito feliz e triste ao mesmo tempo, pois sabia que logo ele teria que viajar de novo. Mas por uma boa causa.
Ele viajava para visitar a mãe dele que ele amava e estava muito doente, mas sempre acabava voltando, porque amava a namorada dele e sentia muita saudade. A vida dele ficou muito difícil, pois não sabia se ficava com a namorada ou com a mãe dele e ele tinha que ficar em um namoro à distância. E isso modificou muito sua vida.

            Autora: Gieniffer Ribeiro - Turma C23

Reconciliação

            Eu vou contar um fato de reconciliação de um casal que vivia bem, mas depois de um tempo o casal começou a brigar por qualquer motivo. O homem viajava muito a trabalho, então como o homem viajava a mulher começou a traí-lo. 
Um dia o homem chegou de viagem sem avisar, e ele descobriu que ela estava traindo ele e eles se separaram.
            Mas como o amor e o carinho foi maior eles se aproximaram novamente, e agora estão felizes.
            Autora: Jacqueline Mattos – Turma C23

Primeiro SKATE
                                                                                                                                                                                        
            Quando eu tinha 10 anos, eu adorava andar de bicicleta. Então um dia, aos 13 a 14 anos, eu ganhei um SKATE e me apaixonei pela emoção de andar naquele SKATE.
            Eu parei de jogar videogame e de mexer no PC, eu só queria me divertir e sentir todo o dia aquela emoção de andar no meu SKATE.
            Mas um dia o meu SKATE quebrou e eu me senti muito mal. Eu tive que ficar muito tempo incomodando a minha mãe para ela me dar outro.
            Um dia ela chegou em casa e falou que tinha um presente. Eu fiquei muito feliz porque eu já sabia que era outro SKATE.
            Quando ela me deu eu fiquei a noite e o dia todo andando.

 Autor: Leonardo Afonso Rodrigues – Turma C23                                                                                                                                                                        
           

                                                                       GRAVIDEZ

            Quando descobri que estava grávida, fiquei muito preocupada. Achei que minha mãe, meu pai e minha irmãs mais velhas iam me xingar e não iam aceitar. Fiquei com medo que alguns dos meus familiares iam pedir para eu tirar o bebê.
            Quando minha irmã viu que minha barriga estava grande, ela me perguntou se eu estava grávida eu disse que não porque fiquei com medo.  Ela não acreditou em mim e no outro dia ela me levou para fazer o teste de gravidez.  Aí foi a hora que eu não pude recusar, então deu positivo. Só estavam em casa eu, minha irmã e minha mãe.
            Então minha irmã falou para a minha mãe: "Você vai ser vovó de novo." E foi aí que minha mãe abriu o sorriso e falou que se eu precisasse ela iria me ajudar. Depois minha mãe contou para o resto da minha família e todos me apoiaram.
            Autora: Joice Rodrigues da Silva – Turma C23           

UMA MÃE E SUA FILHA
Eu tinha uma vizinha muito chata, implicava com todo mundo, eu e nenhuma criança podíamos brincar na rua. Não podíamos jogar futebol, porque se caísse no pátio dela ela estourava a bola. Ela tinha uma filha.
        Ela não deixava a menina sair para rua e ela levava a menina todos os dias para a escola. A menina foi crescendo e foi ficando rebelde. Começou a sair escondida sem a mãe saber.
E assim quando ela tinha quatorze anos de idade ela apareceu grávida e a mãe dela foi bem compreensiva com a filha, o que toda vizinhança estranhou.
       Agora quando cai a bola no seu pátio ela não estoura, ela devolve. Ela começou a ficar bem legal, não discute com ninguém. Todo mundo queria que fosse assim para sempre. Essa foi a minha história.

       Autor: Matheus Jaques de Miranda – Turma C23

O amor muda a vida de uma pessoa

            Eu me tornei uma pessoa mais calma, mais madura e já morando junto com uma pessoa que me ama, valoriza e me trata bem.
            Eu nunca gostei de namorar, eu só ficava não levava ninguém a sério e não me apegava em ninguém. Um dia conheci um menino igual a mim, gostei dele, a gente foi ficando e ficando que um dia ele pediu pra namorar comigo e eu aceitei.
            Ele foi dormindo direto na minha casa e acabou morando comigo, ele tinha 18 anos completo 19 depois de três meses de namoro. Estamos juntos desde março. O fato de nos amarmos mudou bastante nosso jeito e pra melhor. Deixamos até alguns amigos, um pouco de lado pra não ter muita intriga das pessoas.
            A gente também prefere fica mais tempo sozinhos. Muita gente que não nos aceitava juntos tentou nos separar, mas ninguém conseguiu, porque o amor é forte o bastante e supera tudo.

            Autora: Nathália Vasconcellos - Turma C23     
                        
Amnésia do amor

            Uma menina muito inteligente que adorava sair com os amigos, ir para o shopping fazer compras e todo o “findi” ela ia para alguma festa.
            Até que um dia ela estava no shopping e viu em uma vitrine um vestido muito lindo e entrou para ver como ficava nela. Quando ela entrou, um vendedor muito “gato” veio atendê-la.
            Ela ficou sem jeito, não sabia mais o que queria lá. Ela perguntou o nome dele. Ele disse que era Jonas. Ela, na maior cara de pau, pediu o número dele. Ele, bem doido, deu e ainda disse: “Me liga”. Ela saiu tão afobada e saltitante daquela loja que esqueceu do que foi comprar. Só não esqueceu de ligar.
            Eles saíram algumas vezes, se conheceram e começaram a namorar. Depois de alguns anos namorando, eles foram morar juntos. E já faz dois anos que eles estão namorando e pretendem se casar.

            Autora: Stéfany Rodrigues Pretto – Turma C23