quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Escrevendo a partir da leitura conto "Olhos de solidão", de Jane Tutikian - Turma C21


     



       Do livro A rua dos secretos amores, de Jane Tutikian, cada turma leu um conto diferente. A turma C21 leu e conversou sobre o conto Olhos de solidão, cuja temática é o abandono e a solidão do idoso. Ficaram bastante mobilizados após a leitura e muitos tinham histórias para contar sobre a situação da pessoa idosa na sua realidade mais próxima. A partir dessa conversa, a turma foi provocada a contar uma história sobre uma pessoa idosa que conhecesse.




A INJUSTIÇA CONTRA OS IDOSOS

            Vou contar como os idosos são tratados hoje em dia no país onde existem pessoas que praticam crueldade absurdas nas casas de famílias e em asilos.
Uma agressão que é mais feita por cuidadoras de idosos é o e espancamentos até desmaiar, torturas às vezes levando o idoso a óbito. 
            Essa prática é feita contra os idosos mais frágeis, que não conseguem se defender das diversas agressões que sofrem e, no caso de alguns, no dia a dia desses idosos. Na maioria dos casos isso sempre passa em branco, sem punição nenhuma.
             
Autor: Alisson Ivan Cassemiro Bastos da Silva - Turma C21


            O velhinho teimoso

            O meu avô, é um velhinho bem legal, bem divertido e bem alegre. Ele não é rabugento, é bem difícil irritá-lo, pois ele não se estressa muito por bobagem, ele é do tipo que pra se irritar tem que ser bem grave.
            Ele é criador de vários tipos de animais, como porco, cavalo, gato, cachorro e passarinhos, sempre me perguntei de onde tirou tanta paciência, pois ele criou 6 filhos sozinho, por isso eu o admiro muito, porque seus filhos, agora pessoas feitas, são supereducados e sempre respeitam uns aos outros.
            Sempre visitava meu avô, ele e seus outros filhos, pois ele e minha avó se separaram, mas depois de um certo tempo não pude mais visita-lo, faz apouco tempo soube que estava muito doente e não queria ir ao médico, me contaram que é muito grave.  Ele diz que não quer ir ao médico porque tem que cuidar da família e que é só uma doença boba, eu não acho, tomara que não seja tão grave assim porque ele merece viver mais.

            Autor: André Romero – Turma C21


A minha avó

            A minha vó Maria é muito trabalhadora, ela trabalha em dois serviços e isso é bom,

mas esses dias ela estava muito cansada e com dores.
            Eu, Bruna, sou muito apegada a ela porque quando eu mais preciso dela, ela está sempre ali. Ela falou que quando eu precisar é só contar com ela.
            Ela era casada com o meu vô Antônio, mas ela quis se separar dele porque toda vez que ele bebia ele brigava com ela e quando ele brigavam eu ficava muito triste, mas agora ela tem o meu outro avô que se chama José. Ele não é igual ao Antônio, ele bebe só quando ela bebe, ele ajuda ela.
       
            Autora: Bruna Fredo Garcia – Turma C21


MEU AVÔ ESQUECIDO

            A pessoa mais idosa que eu conheço é meu avô, de 74 anos. Ele sofre de Alzheimer,  talvez isso acabe a cada dia mais com ele, mas ele não deixa de ser feliz e protetor.
            Às vezes ele me irrita, porque eu lembro e digo algo, e ele diz que é mentira. Na verdade não lembra.
            Canso de ver minha avó pedindo pra ele ir comprar pão, e o coitado volta com 5 pacotinhos de suco. Tudo bem, faz parte da velhice, mas ele nunca desiste das coisas.
            Todo mundo respeita ele na vizinhança, todos acham ele muito querido.
            Minha vó disse que quando ele era novo, ele era muito teimoso, vivia tocando pedra na casa dos vizinhos com os primos dele. Minha vó e ele casaram na igreja, de vestido, aliança, convidados de tudo.
            Uma vez, meu vô brincou de boneca comigo quando eu era pequena, porque eu chorava. Ele sempre gostou de mim, sempre lembrava das minhas datas de aniversário. Bons tempos.
            Mas hoje, nem lembra se tomou banho ou não.
                       
            Autora: Carina Alves Lima - Turma C21

Um evento triste

            Eu lembro dela muito bem como se eu fosse a filha dela, mas não sou. Sou uma neta que gostava muito dela. Minha a vó era muito legal ela sempre me dava conselhos e
cuidava de mim. Eu gostava quando ela me contava as histórias dela        que ela contava pra minha. Quando eu tinha 9 anos. Minha vó cuidava de mim. Eu amava os lanches dela e o jeito que ela falava.
            Quando fiz 12 anos me mudei para porto alegre eu morava antes em Santa Rosa e só via minha avó nas férias. Ela me ligava sempre e me contava o que ela fazia. Eu gostava muito, pois sabia que ela lembrava de mim e se importava comigo.
            Mas quando fiz 14 anos minha vó perdeu a memória e fico muito doente. Eu fiquei triste queria vê-la mas não podia. Quando fui pra Santa Rosa minha avó não lembrava de mim. Eu fiquei porque os meus tios estavam brigado pela casa dela, nem ligavam pra ela. E fiquei muito braba e disse que eles eram uns idiotas que não sabiam que ela era mais do que       uma casa, era sim uma pessoa muito importante.    
Quando ela faleceu eu chorei muito e nunca mas quis lembrar disso. Mas eu gosto de lembrar dela me contando as histórias e quando ela me fazia, assim eu lembro dela.                                                                                                                                          
 Autora: Cassiane Andrade - Turma C21




LINDO AVÔ! QUE DEUS O TENHA!

            Conheço muitos idosos, mas o idoso que vou falar é o meu avô Valdomiro Santos Ribeiro. Era um cara muito especial, minha mãe antes de mudarmos morava na casa do meu avô. Todo dia de manhã minha mãe dava aveia e pão integral, que era o que ele mais adorava.
            Nessa casa ele estava muito feliz, bem de saúde, cuidando dos seus filhos, netos e bisnetos.
            Num dia meu tio, filho dele, brigou com minha mãe e pediu para minha mãe sair daquela casa. Ele colocou meu avô num asilo porque os outros irmãos, um morava longe e o outro nem dava bola, e minha mãe tinha uma casa muito pequena.
            Meu avô ficou um mês no asilo e minha mãe foi vê-lo. Ele estava desnutrido, pálido, com saudades da casa dele. Dois dias depois ele faleceu e meu tio nem ai. Minha mãe fez o enterro.
            Essa foi uma situação que mexeu comigo, tinha sete anos e não entendia muito, mas minha mãe dizia que nunca mais ia vê-lo, pois foi passear para sempre.

            Autor: Deivisson Santos – Turma C21

    FELIZ VIDA


            Todos têm um pensamento sobre idosos. Normalmente é uma pessoa que tem dificuldades de locomoção, na visão, e na audição. Mas muitas vezes são saudáveis e têm uma vida normal, até melhor do que a nossa.
            Eu conheço um senhor que deve ter uns 70 anos de idade, o seu Sérgio. Ele mora perto da minha casa. Ele é um senhor que não bebe, não fuma e ele ainda caminha todos os dias pela manhã bem cedo.
            Ele tem um bom contato com seus familiares. Eu lhe respeito muito. Todo mundo se dá bem com ele. Ele vive com sua esposa a dona Ana, eles são bem apaixonados um pelo outro. Ele é daqueles que abre a porta do carro quando ela vai entrar.
            No meu pensamento, idoso é a idade dos que tem mais experiência, por isso que devemos respeitar e ouvir que nos só vamos aprender.
           

            Autor: Guilherme Oliveira Neto - Turma C21

A senhora legal
 
            Eu vou contar uma história sobre uma idosa que eu conheço. Ela mora no lado da minha casa e eu acho ela muito legal. Ela conversa, ela só fala sobre o ex-marido que morreu e dos filhos.
            Mas eu gosto de conversar com ela por que e legal as histórias dela quando os filhos brigam com ela fica bem chateada mas depois os filhos pedem desculpa pra ela.
            Esses dias ela começou a passar mal e ela foi no hospital, mas ficoutudo bem, ela ficou muito bem e voltou para casa. Passou um tempo e a senhora começou a passar mal de novo e isto foi preocupando os filhos da senhora passaram mais uns dias e ela ficou mais mal ainda e faleceu.

            Autor: Ian Fernandes – Turma C21

Ela é muito chata!

            Minha avó eu acho ela muito chata quando ela quer ser chata, mas quando ela quer me agradar ela me dá dinheiro isso eu acho legal. mas eu queria que ela me desse roupas e outras coisas mais. Ela me acha muito criança e me chama de um jeito que eu não gosto.
            Quase todos os domingos eu vou na casa dela. Eu acho muito chato ir na casa dela porque ela faz eu fazer um monte de coisas para ela: faz eu ir no mercado, fala que tá com dor nas costas e é irritante.eu não gosto disso. Ela só pede pra eu ir. Enquanto isso o outro neto dela fica só vadiando na casa dela. Eu não gosto muito dele.
            Ele é o queridinho da vovó, ela faz tudo para ele, dá tudo que ele pede e pra mim dá só 5 reais, só 5 reais. Isso é frau! Eu não gosto muito.
            Agora eu não estou mais indo na dela, faz tempo que eu não vou e nem sinto saudades dela. Ela é muito chata!

     Autor: Israel Bones - Turma C21


 

Maus tratos contra idosos!!!

            Minha história vai ser sobre uma idosa, que eu vi. Ela sofre maus-tratos dos filhos, eles a prenderam embaixo de sua casa. E essa senhora passa fome e tem vários problemas de saúde. Tempo depois acharam a senhora no porão de sua própria casa com um monte marcas no corpo de maus-tratos.

            Bom, pra mim eu acho que não precisa fazer esse tipo de coisa com os idosos. Mas o bom tudo é que sempre algum vizinho vê chama a polícia e manda cuidar ou manda pro asilo. Mas, com certeza, no asilo tem gente que não tem mais paciência e começam maltratar o idoso ou idosa: batem, gritam, esse tipo de coisa. Se a polícia pega gente fazendo isso vai preso na hora, só faz esse tipo de coisa gente que não tem coração.

            Mas a maioria das pessoas fazem isso sempre por causa de dinheiro. Esses idosos não merecem ser tratados desse jeito. Como é proibido maus tratos contra idosos, eu também sou contra isso!!!

         Autora: Kassandra Santos – Turma C21


Saudades do meu avô
           
            Passei pouco tempo com meu avô, mais ele foi meu grande herói. Eu era pequena meu avô ia sempre me visitar. Ficava alegre sempre quando via ele, mas ele vivia bebendo minha mãe me falou quando eu tinha 2 anos de idade ele pisou sem querer em mim.
            Cresci eu ia visitar ele. Eu, meu primo Gabriel, minha prima Kethelin e meu irmão Nicolas. Íamos na casa dele, fui me afastando dele, mais soube que ele tinha ido paras as drogas e estava bebendo muito fiquei com medo, mas não demonstrei pra ninguém que eu  estava preocupada, mas meu avô  parou e ficou alguns meses indo na igreja, para tentar parar de beber e usar drogas, mas não adiantou nada, começou tudo de novo.
            Teve um dia que ele parou, mas pelo que me disseram ele estava devendo dinheiro, e ele estava indo na igreja, mas quando ele estava na frente da casa dele vieram uns caras cobrarem dele. Ele pregou a palavra de Deus, mas os caras atiraram na cabeça dele. Minha tia viu como aconteceu tudo. Quando a minha descobriu  ela entrou em estado de choque. Meu pai e minha mãe foram no enterro dele, eu e meu irmão ficamos na casa da Marta por 2 dias.
            Quando eles voltaram me contaram como foi o enterro dele, mas eu fiquei pensando por que a vida era tão cruel e por que tiraram ele de mim. Mas pensei que não era a vida que era o destino da vida mesmo.
            Meu avô Paulo sei que você se foi mais sinto sua falta demais e sei que um dia vamos voltar a nos ver de novo.

            Autora: Kelita Santos - Turma C21

MEU  AVÔ

            Meu avô já faleceu, mas enquanto ele era vivo ele foi uma pessoa amarga, sofrida, braba, fria, estressada, etc...
            Eu gostava dele, pois era meu avô não é? Mas convivi pouco com ele. Os filhos dele são pessoas egoístas que só pensam neles mesmos.
            Meus tios tratavam meu avô muito mal a única que cuidava bem dele era minha mãe, pois ela amava muito ele e o respeitava muito
Enfim ele era muito protetor e cuidadoso conosco, minha mãe me conta que quando ela era pequena ele ia no colégio dela e xingava as professoras quando elas xingavam minha mãe.
            Eu queria ter conversado mais com ele, pois ele era muito sábio e dava bons conselhos para minha mãe.
Faz dois anos que ele faleceu e sentimos muita saudade dele, ele não era o melhor avô, mas era meu avô e tenho orgulho disso.

            Autora: Nataly Pacheco Pires - Turma C21         

     A dor de não caminhar mais
           
            Conheço um idoso que trabalha, está sempre plantando, cuidando da casa, dando comida para os animais e sai todo o dia para comprar o jornal e conversar com todo mundo. É simpático, está sempre ajudando as pessoas, está sempre fazendo as coisas para as outras pessoas. O nome dele é João.
            Um dia ele precisou de ajuda de alguém, pois ele passou mal por causa da idade e ninguém apareceu, pois ele estava dentro de casa a sorte é que a filha dele apareceu para socorrer. Ela ligou para o médico particular que sempre atende ele em casa. O médico dá o diagnóstico e diz que ele teve um AVC, um Acidente Vascular cerebral.
            O João fica com o lado direito inteiro sem se mexer, com sequelas e não conseguiu mexer direito os braços e as pernas por uma semana. Depois de uma semana o lado direito fica com sequelas ele não levanta direito a mão levanta direito a mão, não consegue caminhar mais.
            Tem que usar andador e ficar por um bom tempo assim. Ele faz fisioterapia por mais de um ano. E não adianta, ele teve um derrame e não consegue mais parar de pé, fica tonto e vomita é levado para o hospital e fica uma semana baixado aguardando os exames.
            Quando ele volta para casa, ele fica só deitado, sem conseguir levantar  e acaba tendo que usar fraldas, pois não consegue mais caminhar.
            Esse é a história de João!
           
            Autor: Nathan Fernandes de Lima - Turma C21

 Um idoso gente fina
                                                                      
            Eu conheço um idoso que morreu em 2012, que era um homem muito legal, era gente boa. Todos que conheciam ele gostava dele, ele era uma boa pessoa muito querido e muito humilde, ajudava as pessoas que precisavam, era uma pessoa bem prestativa.
            Ele era bem tratado e ninguém judiava dele. Ninguém maltratava ele, todo mundo adorava ele, porque ele era uma boa pessoa e muito querido. Quando ele se foi ninguém sabia, ele ficou meses no hospital mal.                  
Ele já era muito velhinho, mas velhinho mesmo. Quando soubemos que ele tinha se ido, todo mundo ficou triste, sem acreditar que aquela pessoa boa tinha se ido sem nos dar tchau, foi uma coisa muito triste. Ele tinha ficado muitos meses no hospital muito mal. Ele era muito velho, não tinha mais volta para ele poder se recuperar do que ele tinha.    

            Autora: Nathiany Silva – Turma C21                                                                                         

Casa da minha bisavó

            A idosa que eu conheço é minha bisavó. Ela já tem oitenta anos. Ela nem parece ter oitenta anos ela sai para todo lugar sem depender de ninguém. Ela já passou por muita coisa nessa vida, ele já perdeu uma de suas casas. Não sei direito a história, mas hoje ele mora numa casa legal. Antes eu passava a maior parte do tempo na casa dela quando precisava. Ela é bem legal me dava um monte de coisinhas.
            Eu dos filhos dela ainda mora com ela. Ele está sempre enchendo o saco e briga com ele o tempo todo.
            E também tem o marido dela, que é meu bisavô. Sempre que eu ia lá na casa dela ele me contava um monte de histórias legais. Ele morreu já faz um tempo, mas ela continua firme e forte.
           
            Autor: Rian Camparra - Turma C21
                                                                      

Sem título

            Conhecia um idoso que morava ao lado da minha casa. Ele era viúvo e morava sozinho...nos fins de semana ele ia na minha casa almoçar, ele era muito amigo do meu pai.                                 
            A amizade deles era de anos, estavam sempre juntos. Até que se afastaram porque o amigo do meu pai estava ficando alcoólatra começou a beber muito e não era mais o o mesmo senhor que conheci, vivia jogado no chão pelas calçadas, falando sozinho, sempre com uma cachaça no lado, roubavam dele todo o seu dinheiro da aposentadoria.
            Uma vez meu pai viu os netos dele tenta os que conheciam ele nunca era único que estava levantando ele e o carregava até sua casa. Até que um dia pela manhã   meu pai estava saindo pra trabalhar e ouviu umas mulheres falando que seu Luiz teve um ataque do coração e morreu. Meu pai ficou muito triste por não poder se despedir   do seu amigo que ajudou... Hoje faz exatamente uma semana que Seu Luiz faleceu. Descanse em paz, Seu Luiz.

            Autora:  Shailen     - Turma C21 


Minha avó

            Minha avó é legal. Me dá dinheiro às vezes, me trata bem, me dá o que quero e conversa bastante comigo.
            Às vezes fica braba por eu incomodar um pouco, mas não é por mal sou assim mesmo divertido.
            Meus avós moram juntos, meu avô trabalha e minha avó é aposentada.     Minha avó tinha um mercado e vivia do que ganhava pelas mercadorias.

            Autor: Thiago Gomes – Turma C21


                      Um idoso deficiente
  
            Eu conheço um idoso de 72 Anos, o nome dele é João Carlos. Ele é meu vizinho e mora com a irmã dele, o nome dela é Maria e é ela quem cuida de João. O João tem um problema de cabeça. Ele é doente e toma remédio controlado.
            O João teve um AVC e ficou sem caminhar. Ele não consegue nem caminhar, Mas quando ele caminha um pouco ele cai na rua ou dentro de casa. Ele usa fralda geriátrica por que não consegue caminhar. Quem dá banho, comida e troca as suas fraldas é a sua irmã Maria.
            Ele só fica deitado em cima de uma cama. Sua irmã tem que resolver todos seus problemas e levá-lo no hospital. Se não fosse sua irmã João Carlos não saberia o que seria dele.

            Autor: Thomaz Pinheiro Rodrigues - Turma C21

                                                     MINHA AVÓ
            Muitas pessoas falam que quando as pessoas envelhecem voltam a ser criança. E é verdade, minha avó é bem criança, ela vive brincando com todas as pessoas de todos os lugares. Ela passa por várias dificuldades de saúde, mas não é à toa ela tem 90 anos né.
            Ela é diferente das outras idosas, ela é brincalhona e está sempre se movimentando em todos os lugares da casa dela. Ela também está limpando a casa dela sozinha e está sempre ligada nos assuntos das pessoas.
            Minha avó é uma idosa muito legal, pelo menos eu acho. Quando eu vou na casa dela é certo: ela já começa a brincar e a fazer palhaçadas para fazer eu rir, e não é só comigo é com todas as pessoas que vão visitá-las.
            Minha avó é muito show, ela está sempre alegre e eu acho isso muito bacana.

            Autor: Weslley Prado – Turma C21

              A vida de Eli     
                                                                               
            Vou contar um pouco sobre a história do meu avô, que é uma das pessoas mais importantes na minha vida. Meu avô nasceu em Uruguaiana e veio para Porto Alegre quando tinha mais ou menos 20 anos. Pelo que ele conta veio para a casa de um amigo chamando bolão, na casa dele ficou não tinha emprego. Arranjou emprego em uma empresa de ônibus da Carris e lá ficou até   encontrar minha avó Rejane que morava aonde moramos hoje e a partir da ai começaram a namorar.
            Tempo depois passou em um concurso público e começou a trabalhar como bancário. Teve dois filhos uma menina Elissandra e um menino Eduardo, que não eram seus primeiros filhos, pois já tinha dois em sua cidade natal os gêmeos César e Sérgio de outra relação.
            Minha avó Rejane depois de muitos anos passados descobriu que estava com câncer e ela ficou algum tempo viva, mas não conseguiu sobreviver.
            Anos se passaram após a morte de Rejane e ele conhece a ainda na Banda da Saldanha eles deram seus telefones e um dia depois se conheceram. Dela começaram a se conhecer melhor e namoram durante muito tempo até que ela ficou meia doente e estava com câncer também. Eu e meus primos levamos até presentes para ela que acabou dez de maio de 2014, que seria aniversário de meu primo.         
Agora ele está aproveitando bastante a vida. Apesar de sentir falta dela, sai para suas festas de pagode e chega tarde da noite. Ele está aproveitando ao máximo.       

            Autora: Yasmin Garcia - Turma C21

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