Do livro A rua dos secretos amores, de Jane Tutikian, cada turma leu um conto diferente. A turma C21 leu e conversou sobre o conto Olhos de solidão, cuja temática é o abandono e a solidão do idoso. Ficaram bastante mobilizados após a leitura e muitos tinham histórias para contar sobre a situação da pessoa idosa na sua realidade mais próxima. A partir dessa conversa, a turma foi provocada a contar uma história sobre uma pessoa idosa que conhecesse.
A
INJUSTIÇA CONTRA OS IDOSOS
Vou contar como os idosos são
tratados hoje em dia no país onde existem pessoas que praticam crueldade
absurdas nas casas de famílias e em asilos.
Uma agressão que é mais feita por cuidadoras de idosos é o e
espancamentos até desmaiar, torturas às vezes levando o idoso a óbito.
Essa prática é feita contra os
idosos mais frágeis, que não conseguem se defender das diversas agressões que
sofrem e, no caso de alguns, no dia a dia desses idosos. Na maioria dos casos isso
sempre passa em branco, sem punição nenhuma.
Autor: Alisson Ivan Cassemiro Bastos da Silva - Turma C21
O velhinho teimoso
O meu avô, é um velhinho
bem legal, bem divertido e bem alegre. Ele não é rabugento, é bem difícil
irritá-lo, pois ele não se estressa muito por bobagem, ele é do tipo que pra se
irritar tem que ser bem grave.
Ele é criador de vários tipos de animais, como porco,
cavalo, gato, cachorro e passarinhos, sempre me perguntei de onde tirou tanta
paciência, pois ele criou 6 filhos sozinho, por isso eu o admiro muito, porque
seus filhos, agora pessoas feitas, são supereducados e sempre respeitam uns aos
outros.
Sempre visitava meu avô, ele e seus outros filhos, pois
ele e minha avó se separaram, mas depois de um certo tempo não pude mais
visita-lo, faz apouco tempo soube que estava muito doente e não queria ir ao
médico, me contaram que é muito grave. Ele
diz que não quer ir ao médico porque tem que cuidar da família e que é só uma
doença boba, eu não acho, tomara que não seja tão grave assim porque ele merece
viver mais.
Autor: André Romero – Turma C21
A minha avó
A minha vó Maria é muito trabalhadora, ela trabalha em
dois serviços e isso é bom,
mas esses dias ela estava muito cansada e com
dores.
Eu, Bruna, sou muito apegada a ela porque quando eu mais
preciso dela, ela está sempre ali. Ela falou que quando eu precisar é só contar
com ela.
Ela era casada com o meu vô Antônio, mas ela quis se
separar dele porque toda vez que ele bebia ele brigava com ela e quando ele
brigavam eu ficava muito triste, mas agora ela tem o meu outro avô que se chama
José. Ele não é igual ao Antônio, ele bebe só quando ela bebe, ele ajuda ela.
Autora: Bruna Fredo Garcia – Turma C21
MEU AVÔ ESQUECIDO
A pessoa mais idosa que eu conheço é meu avô, de 74 anos.
Ele sofre de Alzheimer, talvez isso
acabe a cada dia mais com ele, mas ele não deixa de ser feliz e protetor.
Às vezes ele me irrita, porque eu lembro e digo algo, e
ele diz que é mentira. Na verdade não lembra.
Canso de ver minha avó pedindo pra ele ir comprar pão, e
o coitado volta com 5 pacotinhos de suco. Tudo bem, faz parte da velhice, mas
ele nunca desiste das coisas.
Todo mundo respeita ele na vizinhança, todos acham ele
muito querido.
Minha vó disse que quando ele era novo, ele era muito
teimoso, vivia tocando pedra na casa dos vizinhos com os primos dele. Minha vó
e ele casaram na igreja, de vestido, aliança, convidados de tudo.
Uma vez, meu vô brincou de boneca comigo quando eu era
pequena, porque eu chorava. Ele sempre gostou de mim, sempre lembrava das
minhas datas de aniversário. Bons tempos.
Mas hoje, nem lembra se tomou banho ou não.
Autora: Carina Alves Lima - Turma C21
Um evento triste
Eu lembro dela muito bem como se eu fosse a filha dela,
mas não sou. Sou uma neta que gostava muito dela. Minha a vó era muito legal
ela sempre me dava conselhos e
cuidava de mim. Eu gostava quando ela me contava
as histórias dela que ela contava
pra minha. Quando eu tinha 9 anos. Minha vó cuidava de mim. Eu amava os lanches
dela e o jeito que ela falava.
Quando fiz 12 anos me mudei para porto alegre eu morava
antes em Santa Rosa e só via minha avó nas férias. Ela me ligava sempre e me
contava o que ela fazia. Eu gostava muito, pois sabia que ela lembrava de mim e
se importava comigo.
Mas quando fiz 14 anos minha vó perdeu a memória e fico
muito doente. Eu fiquei triste queria vê-la mas não podia. Quando fui pra Santa
Rosa minha avó não lembrava de mim. Eu fiquei porque os meus tios estavam
brigado pela casa dela, nem ligavam pra ela. E fiquei muito braba e disse que
eles eram uns idiotas que não sabiam que ela era mais do que uma casa, era sim uma pessoa muito
importante.
Quando ela faleceu eu chorei muito e nunca mas quis lembrar disso. Mas
eu gosto de lembrar dela me contando as histórias e quando ela me fazia, assim
eu lembro dela.
Autora: Cassiane Andrade - Turma C21
Autora: Cassiane Andrade - Turma C21
LINDO AVÔ! QUE DEUS O TENHA!
Conheço muitos idosos, mas
o idoso que vou falar é o meu avô Valdomiro Santos Ribeiro. Era um cara muito
especial, minha mãe antes de mudarmos morava na casa do meu avô. Todo dia de
manhã minha mãe dava aveia e pão integral, que era o que ele mais adorava.
Nessa casa ele estava muito feliz, bem de saúde, cuidando
dos seus filhos, netos e bisnetos.
Num dia meu tio, filho dele, brigou com minha mãe e pediu
para minha mãe sair daquela casa. Ele colocou meu avô num asilo porque os
outros irmãos, um morava longe e o outro nem dava bola, e minha mãe tinha uma
casa muito pequena.
Meu avô ficou um mês no asilo e minha mãe foi vê-lo. Ele
estava desnutrido, pálido, com saudades da casa dele. Dois dias depois ele
faleceu e meu tio nem ai. Minha mãe fez o enterro.
Essa foi uma situação que mexeu comigo, tinha sete anos e
não entendia muito, mas minha mãe dizia que nunca mais ia vê-lo, pois foi
passear para sempre.
Autor: Deivisson Santos – Turma C21
FELIZ VIDA
Todos têm um pensamento sobre idosos. Normalmente é uma pessoa que tem
dificuldades de locomoção, na visão, e na audição. Mas muitas vezes são
saudáveis e têm uma vida normal, até melhor do que a nossa.
Eu conheço um senhor
que deve ter uns 70 anos de idade, o seu Sérgio. Ele mora perto da minha casa.
Ele é um senhor que não bebe, não fuma e ele ainda caminha todos os dias pela
manhã bem cedo.
Ele tem um bom contato
com seus familiares. Eu lhe respeito muito. Todo mundo se dá bem com ele. Ele
vive com sua esposa a dona Ana, eles são bem apaixonados um pelo outro. Ele é
daqueles que abre a porta do carro quando ela vai entrar.
No meu pensamento,
idoso é a idade dos que tem mais experiência, por isso que devemos respeitar e
ouvir que nos só vamos aprender.
Autor: Guilherme
Oliveira Neto - Turma C21
A senhora legal
Eu vou contar uma história sobre uma idosa que eu
conheço. Ela mora no lado da minha casa e eu acho ela muito legal. Ela
conversa, ela só fala sobre o ex-marido que morreu e dos filhos.
Mas eu gosto de conversar com ela por que e legal as
histórias dela quando os filhos brigam com ela fica bem chateada mas depois os
filhos pedem desculpa pra ela.
Esses dias ela começou a passar mal e ela foi no
hospital, mas ficoutudo
bem, ela ficou muito bem e voltou para casa. Passou um tempo e a senhora
começou a passar mal de novo e isto foi preocupando os filhos da senhora
passaram mais uns dias e ela ficou mais mal ainda e faleceu.
Autor: Ian Fernandes – Turma C21
Ela é muito chata!
Minha avó eu acho ela muito chata quando ela quer ser
chata, mas quando ela quer me agradar ela me dá dinheiro isso eu acho legal.
mas eu queria que ela me desse roupas e outras coisas mais. Ela me acha muito
criança e me chama de um jeito que eu não gosto.
Quase todos os domingos eu vou na casa dela. Eu acho
muito chato ir na casa dela porque ela faz eu fazer um monte de coisas para
ela: faz eu ir no mercado, fala que tá com dor nas costas e é irritante.eu não
gosto disso. Ela só pede pra eu ir. Enquanto isso o outro neto dela fica só
vadiando na casa dela. Eu não gosto muito dele.
Ele é o queridinho da vovó, ela faz tudo para ele, dá
tudo que ele pede e pra mim dá só 5 reais, só 5 reais. Isso é frau! Eu não
gosto muito.
Agora eu não estou mais indo na dela, faz tempo que eu
não vou e nem sinto saudades dela. Ela é muito chata!
Autor: Israel Bones -
Turma C21
Maus tratos contra idosos!!!
Minha história vai ser sobre uma idosa, que eu vi. Ela
sofre maus-tratos dos filhos, eles a prenderam embaixo de sua casa. E essa
senhora passa fome e tem vários problemas de saúde. Tempo depois acharam a
senhora no porão de sua própria casa com um monte marcas no corpo de maus-tratos.
Bom, pra mim eu acho que não precisa fazer esse tipo de
coisa com os idosos. Mas o bom tudo é que sempre algum vizinho vê chama a
polícia e manda cuidar ou manda pro asilo. Mas, com certeza, no asilo tem gente
que não tem mais paciência e começam maltratar o idoso ou idosa: batem, gritam,
esse tipo de coisa. Se a polícia pega gente fazendo isso vai preso na hora, só
faz esse tipo de coisa gente que não tem coração.
Mas a maioria das pessoas fazem isso sempre por causa de
dinheiro. Esses idosos não merecem ser tratados desse jeito. Como é proibido
maus tratos contra idosos, eu também sou contra isso!!!
Autora: Kassandra Santos
– Turma C21
Saudades do meu avô
Passei pouco tempo com meu avô, mais ele foi meu grande
herói. Eu era pequena meu avô ia sempre me visitar. Ficava alegre sempre
quando via ele, mas ele vivia bebendo minha mãe me falou quando eu tinha 2 anos
de idade ele pisou sem querer em mim.
Cresci eu ia visitar ele. Eu, meu primo Gabriel, minha
prima Kethelin e meu irmão Nicolas. Íamos na casa dele, fui me afastando dele,
mais soube que ele tinha ido paras as drogas e estava bebendo muito fiquei com
medo, mas não demonstrei pra ninguém que eu
estava preocupada, mas meu avô
parou e ficou alguns meses indo na igreja, para tentar parar de beber e
usar drogas, mas não adiantou nada, começou tudo de novo.
Teve um dia que ele parou, mas pelo que me disseram ele
estava devendo dinheiro, e ele estava indo na igreja, mas quando ele estava na
frente da casa dele vieram uns caras cobrarem dele. Ele pregou a palavra de
Deus, mas os caras atiraram na cabeça dele. Minha tia viu como aconteceu tudo.
Quando a minha descobriu ela entrou em
estado de choque. Meu pai e minha mãe foram no enterro dele, eu e meu irmão
ficamos na casa da Marta por 2 dias.
Quando eles voltaram me contaram como foi o enterro dele,
mas eu fiquei pensando por que a vida era tão cruel e por que tiraram ele de
mim. Mas pensei que não era a vida que era o destino da vida mesmo.
Meu avô Paulo sei que você se foi mais sinto sua falta
demais e sei que um dia vamos voltar a nos ver de novo.
Autora: Kelita Santos - Turma C21
MEU AVÔ
Meu avô já faleceu, mas
enquanto ele era vivo ele foi uma pessoa amarga, sofrida, braba, fria,
estressada, etc...
Eu gostava dele, pois era meu avô não é? Mas convivi
pouco com ele. Os filhos dele são pessoas egoístas que só pensam neles mesmos.
Meus tios tratavam meu avô muito mal a única que cuidava
bem dele era minha mãe, pois ela amava muito ele e o respeitava muito
Enfim ele era muito
protetor e cuidadoso conosco, minha mãe me conta que quando ela era pequena ele
ia no colégio dela e xingava as professoras quando elas xingavam minha mãe.
Eu
queria ter conversado mais com ele, pois ele era muito sábio e dava bons conselhos
para minha mãe.
Faz dois anos que ele
faleceu e sentimos muita saudade dele, ele não era o melhor avô, mas era meu
avô e tenho orgulho disso.
Autora: Nataly Pacheco
Pires - Turma C21
A dor de não caminhar mais
Conheço um idoso que trabalha, está sempre plantando,
cuidando da casa, dando comida para os animais e sai todo o dia para comprar o
jornal e conversar com todo mundo. É simpático, está sempre ajudando as
pessoas, está sempre fazendo as coisas para as outras pessoas. O nome dele é
João.
Um dia ele precisou de ajuda de alguém, pois ele passou
mal por causa da idade e ninguém apareceu, pois ele estava dentro de casa a
sorte é que a filha dele apareceu para socorrer. Ela ligou para o médico
particular que sempre atende ele em casa. O médico dá o diagnóstico e diz que
ele teve um AVC, um Acidente Vascular cerebral.
O João fica com o lado direito inteiro sem se mexer, com
sequelas e não conseguiu mexer direito os braços e as pernas por uma semana.
Depois de uma semana o lado direito fica com sequelas ele não levanta direito a
mão levanta direito a mão, não consegue caminhar mais.
Tem que usar andador e ficar por um bom tempo assim. Ele
faz fisioterapia por mais de um ano. E não adianta, ele teve um derrame e não
consegue mais parar de pé, fica tonto e vomita é levado para o hospital e fica
uma semana baixado aguardando os exames.
Quando ele volta para casa, ele fica só deitado, sem
conseguir levantar e acaba tendo que
usar fraldas, pois não consegue mais caminhar.
Esse é a história de João!
Autor: Nathan Fernandes
de Lima - Turma C21
Um idoso gente fina
Eu conheço um idoso que
morreu em 2012, que era um homem muito legal, era gente boa. Todos que
conheciam ele gostava dele, ele era uma boa pessoa muito querido e muito
humilde, ajudava as pessoas que precisavam, era uma pessoa bem prestativa.
Ele era bem tratado e
ninguém judiava dele. Ninguém maltratava ele, todo mundo adorava ele, porque
ele era uma boa pessoa e muito querido. Quando ele se foi ninguém sabia, ele
ficou meses no hospital mal.
Ele já era muito velhinho, mas velhinho mesmo.
Quando soubemos que ele tinha se ido, todo mundo ficou triste, sem acreditar
que aquela pessoa boa tinha se ido sem nos dar tchau, foi uma coisa muito
triste. Ele tinha ficado muitos meses no hospital muito mal. Ele era muito
velho, não tinha mais volta para ele poder se recuperar do que ele tinha.
Autora: Nathiany Silva
– Turma C21
Casa da minha bisavó
A idosa que eu conheço é
minha bisavó. Ela já tem oitenta anos. Ela nem parece ter oitenta anos ela sai
para todo lugar sem depender de ninguém. Ela já passou por muita coisa nessa
vida, ele já perdeu uma de suas casas. Não sei direito a história, mas hoje ele
mora numa casa legal. Antes eu passava a maior parte do tempo na casa dela
quando precisava. Ela é bem legal me dava um monte de coisinhas.
Eu dos filhos dela ainda mora com ela. Ele está sempre
enchendo o saco e briga com ele o tempo todo.
E também tem o marido dela, que é meu bisavô. Sempre que
eu ia lá na casa dela ele me contava um monte de histórias legais. Ele morreu
já faz um tempo, mas ela continua firme e forte.
Autor: Rian Camparra - Turma C21
Sem título
Conhecia um idoso que morava ao lado da minha casa. Ele
era viúvo e morava sozinho...nos fins de semana ele ia na minha casa almoçar, ele
era muito amigo do meu pai.
A amizade deles era de anos, estavam sempre juntos. Até
que se afastaram porque o amigo do meu pai estava ficando alcoólatra começou a
beber muito e não era mais o o mesmo senhor que conheci, vivia jogado no chão
pelas calçadas, falando sozinho, sempre com uma cachaça no lado, roubavam dele
todo o seu dinheiro da aposentadoria.
Uma vez meu pai viu os netos dele tenta os que conheciam
ele nunca era único que estava levantando ele e o carregava até sua casa. Até
que um dia pela manhã meu pai estava
saindo pra trabalhar e ouviu umas mulheres falando que seu Luiz teve um ataque
do coração e morreu. Meu pai ficou muito triste por não poder se despedir do seu amigo que ajudou... Hoje faz
exatamente uma semana que Seu Luiz faleceu. Descanse em paz, Seu Luiz.
Autora: Shailen - Turma C21
Minha avó
Minha avó é legal. Me dá dinheiro às vezes, me trata bem,
me dá o que quero e conversa bastante comigo.
Às vezes fica braba por eu incomodar um pouco, mas não é
por mal sou assim mesmo divertido.
Meus avós moram juntos, meu avô trabalha e minha avó é
aposentada. Minha avó tinha um
mercado e vivia do que ganhava pelas mercadorias.
Autor: Thiago Gomes –
Turma C21
Um idoso
deficiente
Eu conheço um idoso de 72 Anos, o nome dele é João
Carlos. Ele é meu vizinho e mora com a irmã dele, o nome dela é Maria e é ela
quem cuida de João. O João tem um problema de cabeça. Ele é doente e toma
remédio controlado.
O João teve um AVC e ficou sem caminhar. Ele não consegue
nem caminhar, Mas quando ele caminha um pouco ele cai na rua ou dentro de casa.
Ele usa fralda geriátrica por que não consegue caminhar. Quem dá banho, comida
e troca as suas fraldas é a sua irmã Maria.
Ele só fica deitado em cima de uma cama. Sua irmã tem que
resolver todos seus problemas e levá-lo no hospital. Se não fosse sua irmã João
Carlos não saberia o que seria dele.
Autor: Thomaz Pinheiro Rodrigues - Turma C21
MINHA AVÓ
Muitas pessoas falam que quando as pessoas envelhecem
voltam a ser criança. E é verdade, minha avó é bem criança, ela vive brincando
com todas as pessoas de todos os lugares. Ela passa por várias dificuldades de
saúde, mas não é à toa ela tem 90 anos né.
Ela é diferente das outras idosas, ela é brincalhona e
está sempre se movimentando em todos os lugares da casa dela. Ela também está
limpando a casa dela sozinha e está sempre ligada nos assuntos das pessoas.
Minha avó é uma idosa muito legal, pelo menos eu acho.
Quando eu vou na casa dela é certo: ela já começa a brincar e a fazer
palhaçadas para fazer eu rir, e não é só comigo é com todas as pessoas que vão
visitá-las.
Minha avó é muito show, ela está sempre alegre e eu acho
isso muito bacana.
Autor: Weslley Prado – Turma C21
A
vida de Eli
Vou contar um pouco sobre a história do meu avô, que é
uma das pessoas mais importantes na minha vida. Meu avô nasceu em Uruguaiana e
veio para Porto Alegre quando tinha mais ou menos 20 anos. Pelo que ele conta
veio para a casa de um amigo chamando bolão, na casa dele ficou não tinha
emprego. Arranjou emprego em uma empresa de ônibus da Carris e lá ficou até encontrar minha avó Rejane que morava aonde
moramos hoje e a partir da ai começaram a namorar.
Tempo depois passou em um concurso público e começou a
trabalhar como bancário. Teve dois filhos uma menina Elissandra e um menino
Eduardo, que não eram seus primeiros filhos, pois já tinha dois em sua cidade
natal os gêmeos César e Sérgio de outra relação.
Minha avó Rejane depois de muitos anos passados descobriu
que estava com câncer e ela ficou algum tempo viva, mas não conseguiu
sobreviver.
Anos se passaram após a morte de Rejane e ele conhece a
ainda na Banda da Saldanha eles deram seus telefones e um dia depois se
conheceram. Dela começaram a se conhecer melhor e namoram durante muito tempo
até que ela ficou meia doente e estava com câncer também. Eu e meus primos
levamos até presentes para ela que acabou dez de maio de 2014, que seria
aniversário de meu primo.
Agora ele está aproveitando bastante a vida. Apesar de sentir falta
dela, sai para suas festas de pagode e chega tarde da noite. Ele está aproveitando
ao máximo.
Autora: Yasmin Garcia - Turma C21
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