Alunos do Terceiro Ciclo, acompanhados pela profª Edite Ricchetti, presentes na segunda fase da OBMEP. |
Torço para que todos tenham ido bem, mas a prova estava muito difícil. Acho que não tive um número de acertos bom para ficar bem classificado.
Chegando ao Julinho todos acharam o colégio bem bonito e cuidado. Mas ao entrarmos na sala de aula levamos um susto porque tinha classes pichadas, paredes riscadas, janelas quebradas e quadro de giz todo riscado. Eu me decepcionei com o colégio Júlio de Castilhos, pois todos dizem que o colégio é bom, mas com as salas de aula daquele jeito eu tenho que contrariar a todos que me dissera que era um bom colégio.
Autor: Pedro Assmam - Turma C21
Eu, Carolina, achei a prova muito difícil porque a da primeira etapa era só de marcar, mas na segunda tivemos que fazer cálculos e eu não sou muito boa em Matemática. Mas vou torcer para que eu passe nessa segunda etapa.
Gostei muito de conhecer o Julinho. É sempre bom conhecer outras escolas, mas eu achava que o Julinho era bem limpinho como é por fora. Dentro dele é sujo, as mesas são todas riscadas, o quadro pichado. Por fora não parece ser sujo como nós vimos lá.
Autora: Carolina Gomes - Turma C21
Quanto ao Colégio Julinho, confesso que eu esperava mais dele, mas pelo visto o Julinho só tem beleza por fora. Quando você entra em uma das salas é que você vê o que o Julinho é de verdade. As paredes, as classes e o quadro estavam todos riscados. Na sala de aula tinha uma tomada solta, o que é um perigo para os alunos. O mais legal é que eu encontrei o nome da professora Jane na parede externa da escola, mas escrito com letra inicial minúscula. No pátio tinha também algumas árvores enfeitadas com um trabalho de Artes em cerâmica muito interessante. Nós até tiramos fotos com as peças. Foi uma experiência muito legal.
Autora: Ayane Maldonado - Turma C23
Ao chegarmos lá, nos deparamos com um prédio aparentemente limpo. Entrando no prédio fomos recebidos por um dos funcionários que nos indicou por qual caminho deveríamos ir. Chegando na frente da sala tivemos apresentar o documento de identidade e um cartão da OBMEP.
Quando entramos na sala tivemos uma surpresa. As pardes e o quadro estavam riscados, as classes estavam todas velhas e com rabiscos e havia uma tomada com os fios soltos e para fora. Às duas e meia da tarde, o horário que bateu o sinal, começamos fazer a prova. Na minha opinião, a prova estava muito difícil, pois eu não entendi a maioria das questões, mas tentei fazer todas.
Autora: Ester Vitória dos Santos Ceresa - Turma C21
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